INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2010/10/14

Reportagem TVI - O Sr. António Guerreiro de Brito, Presidente da ARHNorte tem uma perspectiva e afirma...

Presidente da ARH Norte, o Sr. António Guerreiro de Brito afirmou que tem uma perspectiva, simplesmente a retirada programática.

A retirada programática é a demolição das habitações! Para demolir é preciso expropriar. Para expropriar é preciso avaliar. Para avaliar é preciso fazer analise do mercado, a oferta-procura (ver o "Bum" de construção que tem havido no Pinhal de Ofir, etc.etc.. Para analisar a expropriação é preciso ter em conta que os organismos que são responsáveis pela desvalorização das habitações (o Estado), estão ligados aos organismos que as pretendem comprar (o Estado).
Isto é um processo que vai demorar....

A CONTAR DESTE MOMENTO A ARH Norte assume a responsabilidade de todas as causas e danos que venham acontecer hoje e futuramente no Lugar das Pedrinhas.
Ver Reportagem TVI no final do Jornal da uma.

1 comentário:

Anónimo disse...

É lamentável que em vez de assumir a responsabilidade de causas e danos que venham a acontecer, a ARH, não tome medidas para proteger estas casas centenárias, que são um marco importante na história e paisagem desta zona litoral.
É absurdo que depois do que aconteceu no sábado dia 9/10, não tenham de imediato tratado de proteger as casas, mas sim que tenham vindo a público delrarar que a solução é demolir.
É imcompreensivel, que tendo conhecimento desta intenção, nenhum orgão do Estado, se imponha e oponha à destruíção de tão valioso e raro património histórico e cultural.