INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2011/09/22

Navio mais antigo do mundo pode estar no fundo do Báltico e ainda intacto

Uma equipa de peritos suecos investiga no fundo do Mar Báltico um naufrágio que pode ser o navio ainda intacto mais antigo que se conhece no mundo.

Tudo indica que a embarcação seja uma coca medieval, modelo comum na região entre os séculos XII e XIV. Jaz a 100 metros de profundidade, num local não revelado algures entre as ilhas de Gotland e Öland, ao largo da costa leste da Suécia.

Este poderá ser o mítico navio do Rei Dinamarquês Valdemar Atterdag (Valdemar IV) que naquelas águas naufragou em 1361, afirma a Ocean Recycling, empresa responsável pelo achado.

É importante dizer que Valdemar II da Dinamarca casou com a filha do Rei Sancho I de Portugal em 1214 e onde teve inicio uma grande relação de amizade entre os dois países, que  encurtou o distanciamento físico com uma forte relação comercial marítima. O Lugar-das-Pedrinhas e Cedovém eram lugares de paragem nessa época.

«As embarcações de Valdemar Atterdag tomaram a ilha de Gotland e alcançaram a capital Visby», sublinha a Ocean Recycling. «Reza a lenda que Atterdag decidiu poupar a vida dos residentes de Visby em troca de três barris de cerveja cheios de ouro, prata e outros tesouros».

Depois de terem detetado o naufrágio com o recurso a um sonar, no início de julho, a equipa da Ocean Recycling investiga agora o interior do navio com robôs subaquáticos munidos de câmaras.

De acordo com a mitologia regional, Valdemar atacou Gotland em 1361 para travar os avanços da Liga Hanseática e, especula o folclore sueco, como resposta às canções de escárnio que os habitantes de Visby escreviam sobre si.

«Não temos a certeza de que se trate desse naufrágio, mas é um navio muito interessante», comentou Richard Lundgren ao Dagens Nyheter. Para este perito em explorações submarinas que gere a operação, «este achado fará sensação fora das fronteiras da Suécia».

A embarcação mede 28 metros de comprimento e sete de largura. Os mergulhadores acreditam ser medieval por ter só um mastro. A boa visibilidade submarina ajuda nas explorações em curso para identificar o navio.

O fundo plano, a ausência de vermes que corroem as madeiras e os baixos níveis de oxigénio das águas do Mar Báltico ajudam a preservar os restos dos navios ali naufragados.

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