Já lá vai meio ano e continuamos à espera de esclarecimentos que os deputados Jorge Paulo Oliveira e Eduardo Teixeira do PSD levantaram sobre o esporão do Lugar das Pedrinhas e Cedovém, Apúlia, Esposende.
Um PONTO de encontro. Informação de 2 LUGARES VIVOS onde falamos da nossa história, do presente e futuro. Dois espaços ímpares em termos de Património Natural, Histórico, Arquitectónico, Sócio-cultural, Económico, Humano e com uma cultura com mais de II milénios de anos, que se encontram ameaçados e em VIAS de EXTINÇÃO
INTRODUÇÃO
Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa .
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa .
Onde construções CELTAS desabrocham de fundações milenares, que resulta uma relação de interligação com a paisagem. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

sexta-feira, 27 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Programa "Olhos nos Olhos" Paulo Morais explica como funciona o urbanismo ordenamento do território em Portugal
Paulo Morais, docente e antigo vereador da CMP,
explica como funciona o ordenamento do território em Portugal, proporcionando "mega" negócios com os terrenos.
A prática da compra aos pequenos agricultores de terrenos que
valem 10 ou 100 e com um despacho administrativo ficam a valer 1000, consegue-se assim obter margens de
ganhos que só é possível ter desta forma com o urbanismo ordenamento do território
ou através do tráfico de droga.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
João Cepa aponta o dedo a uma das muitas leis absurdas Portuguesas
Lei do Domínio Público Marítimo
É verdade que a atual lei do Domínio Público Marítimo ultrapassa toda a razoabilidade, a uma escala inimaginável e vai mais além da atual austeridade que cuja ordem é não só taxar mais, pedir sacrifícios, aumentar impostos, aumentar desemprego, empobrecer e escravizar a população com a redução dos ordenados para o mesmo trabalho, mas também à tomada de posse descarada e imediata dos bens patrimoniais.
Se visualizarmos a carta geográfica nacional, veremos que 50% da fronteira Portuguesa é pela linha de água do mar, se acrescentarmos mais a duplicar as margens dos percursos dos rios e os lagos, constataremos que os tribunais deste país ficarão atulhados com processos que se irão arrastar infinitamente no intuito do simples cidadão invocar a legitimidade do seu imóvel. A verdade é que irão ser criados processos judiciais que só terminarão como terminam muitos projetos deste País. Sem nenhum resultado, pois o Estado não tem envergadura para a sua concretização. O Estado Português não tem a capacidade de absorver tanto património privado e só conseguirá fazê-lo se canalizar imediatamente para venda a quem de fora vier, ou então cairá aos bocados como muito do actual Património do Estado.
João Cepa no seu Blogue pessoal atribui o título "Roubo à Luz do dia" à lei que rege o Domínio Público Marítimo. Esta lei obriga todos o proprietários a fazerem prova em tribunal de todos os imóveis privados que ficam dentro dos 50 metros a contar da linha de água, sob o risco de os perderem, se não o fizerem.
É verdade que a atual lei do Domínio Público Marítimo ultrapassa toda a razoabilidade, a uma escala inimaginável e vai mais além da atual austeridade que cuja ordem é não só taxar mais, pedir sacrifícios, aumentar impostos, aumentar desemprego, empobrecer e escravizar a população com a redução dos ordenados para o mesmo trabalho, mas também à tomada de posse descarada e imediata dos bens patrimoniais.
Se visualizarmos a carta geográfica nacional, veremos que 50% da fronteira Portuguesa é pela linha de água do mar, se acrescentarmos mais a duplicar as margens dos percursos dos rios e os lagos, constataremos que os tribunais deste país ficarão atulhados com processos que se irão arrastar infinitamente no intuito do simples cidadão invocar a legitimidade do seu imóvel. A verdade é que irão ser criados processos judiciais que só terminarão como terminam muitos projetos deste País. Sem nenhum resultado, pois o Estado não tem envergadura para a sua concretização. O Estado Português não tem a capacidade de absorver tanto património privado e só conseguirá fazê-lo se canalizar imediatamente para venda a quem de fora vier, ou então cairá aos bocados como muito do actual Património do Estado.
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Inauguração da requalificação da marginal de Esposende
domingo, 15 de julho de 2012
Dia de Portugal e de Camões
O Professor Doutor António Sampaio da Nóvoa faz um discurso nas comemorações de que à muitos anos não se ouvia.
O heroísmo nos dias de hoje é o das coisas básicas e simples:
O heroísmo nos dias de hoje é o das coisas básicas e simples:
- Igualdade de oportunidades
- Emprego
- Segurança
- Liberdades
terça-feira, 3 de julho de 2012
A CAPACIDADE DE EROSÃO DO ESPORÃO
A capacidade de erosão do esporão é tão grande que todo o sargaço que durante tantos anos encheu a praia e foi elemento de desenvolvimento local, agora o pouco que ainda consegue chegar à costa é levado novamente para alto mar na preia-mar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)