INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2019/09/26

JPAB reforça equipa com o advogado Rodrigo Valz Correia

Rodrigo Valz Correia é o novo reforço da JPAB - José Pedro Aguiar-Branco Advogados na área de direito público. O advogado centra a sua prática profissional em direito administrativo.


sociedade JPAB – José Pedro Aguiar-Branco Advogados reforçou a equipa de direito público com a contratação do advogado associado Rodrigo Volz Correia. O advogado é ainda assessor jurídico para a contratação pública, na InvestBraga.
Rodrigo Volz Correia centra a sua prática profissional em direito administrativo, com especial foco nas áreas da contratação pública e do domínio público hídrico.
O novo membro da JPAB conta ainda com uma vasta experiência no acompanhamento de projetos e litígios relacionados com a propriedade privada de parcelas de terrenos do domínio público hídrico, nomeadamente de terrenos nas margens das águas marítimas e fluviais.

A JPAB é uma sociedade de advogados dedicada à prestação de serviços jurídicos personalizados, agregando valor consistente ao longo de todas fases de evolução do negócio. Atualmente, integra 55 advogados.

2019/09/22

GOVERNO AFETA OU DESAFETA DOMÍNIO PUBLICO MARÍTIMO QUANDO QUER - LISBOA É PORTUGAL, O RESTO É PAISAGEM

Doca da Marinha em Lisboa vai ser transformada numa zona de lazer à beira Tejo

A Doca da Marinha vai agora ser alvo de uma intervenção de requalificação no valor de 1,6 milhões de euros. A proposta vencedora para aquela zona Campo das Cebolas/Doca da Marinha é um projeto da autoria do arquiteto João Carrilho da Graça.


O Governo aprovou esta quinta-feira a passagem da Doca da Marinha para as mãos da autarquia de Lisboa. A frente ribeirinha da capital portuguesa vai assim ganhar mais um espaço de lazer. A doca atualmente usada pela Marinha Portuguesa fica localizada entre a estação de Santa Apolónia e a Praça do Comércio.

Foi aprovado o decreto-lei que estabelece a desafetação da Doca da Marinha do domínio público militar e hídrico e a sua integração no domínio público municipal, a fim de ser afetado à requalificação da frente ribeirinha de Lisboa”, segundo o comunicado do conselho de ministros.

A Doca da Marinha vai agora ser alvo de uma intervenção de requalificação no valor de 1,6 milhões de euros. A proposta vencedora para aquela zona Campo das Cebolas/Doca da Marinha é um projeto da autoria do arquiteto João Luís Carrilho da Graça.
A conclusão deste projeto vai permitir um “percurso pedonal arborizado, marginal ao rio, que ligará o Cais do Sodré a Santa Apolónia, que hoje não existe devido às instalações da Doca da Marinha, delimitadas por um muro, junto à Estação Sul e Sueste”, segundo anunciou a autarquia de Lisboa em fevereiro de 2018.

O concurso público foi lançado em abril deste ano. Quando a empreitada for lançada, tem um prazo de execução de 210 dias.

Pedrinhas & Cedovém com Jornal Económico

2019/09/15

Visita da MAREADA ao Lugar das Pedrinhas


A Associação Cultural MAREADA, esteve ontem em visita guiada ao Lugar-das-Pedrinhas, onde foi relatado a história deste Lugar - Uma sinopse PASSADO - PRESENTE - FUTURO, tendo sido abordado a história dos esporões, que o Estado continua a insistir, como à pouco tempo reforçou o 1º e o 2º esporão a sul da foz do rio Cávado, tendo os responsáveis continuado a não se importar com o desequilíbrio ambiental e ecológico, nem em salvaguardar a dimensão territorial, o que aumenta o grau de risco e perigosidade para o património como se vê de forma clara a redução de areal e proteção civil, consequência direta da erosão  na orla costeira.



2019/09/09

Avança segunda fase da reabilitação do molhe norte da embocadura do Rio Cávado

A SOCIEDADE POLIS LITORAL NORTE QUE POR VÁRIAS VEZES FOI DATADA PARA A CONCLUSÃO DA SUA ATIVIDADE, EM SETEMBRO AINDA CONTINUA EM AÇÃO,TENDO SIDO COMUNICADO A SEGUINTE NOTICIA. 




A Sociedade Polis Litoral Norte está a executar a segunda fase da reabilitação do molhe norte da embocadura do Cávado, em Esposende. A intervenção corresponde a um investimento de um milhão e meio de euros, financiados a 75% pelo POSEUR (Programa Operacional para a Sustentabilidade e Uso Eficiente de Recursos), sendo os restantes 25% suportados pelo Capital Social Polis Litoral Norte. Os trabalhos tiveram já início e deverão estar concluídos num prazo de 5 meses.
A intervenção enquadra-se na estratégia definida para acautelar a sustentabilidade da restinga do Cávado, potenciando as condições de acesso às instalações portuárias existentes.
A embocadura do Cávado está fixada a Norte pelo molhe e delimitada a Sul pela restinga de Ofir, que separa o troço final do rio do mar e que constitui a protecção da frente urbana de Esposende contra as investidas do mar. A restinga de Ofir é uma formação frágil, pelo que, periodicamente, tem sofrido roturas do seu troço, só corrigidas por intervenções de alimentação artificial. Neste sentido, recentemente, procedeu-se a mais uma intervenção de manutenção e reforço do cordão dunar.
Integrada nesta acção, procedeu-se, numa primeira fase, em 2016, à reabilitação do troço final do molhe norte, numa extensão de 100 metros. Pretende-se agora completar a reabilitação do molhe paralelo à avenida marginal, na zona de enraizamento e no troço que garante a protecção da cidade de Esposende, o qual se apresenta muito degradado.
O troço a reabilitar desempenha três importantes funções, nomeadamente o encaminhamento das correntes do estuário do Cávado, a protecção da marginal da cidade em relação à agitação marítima e a contenção da zona inundável compreendida entre a obra e a marginal. Esta intervenção consiste, fundamentalmente, na reabilitação desta estrutura, mantendo o seu comprimento, tipo de estrutura e implantação.
Em comunicado, o presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira, destaca a «importância desta intervenção, quer por motivos de segurança da cidade quer para segurança das embarcações» e sublinha que «este executivo sempre foi sensível às questões da classe piscatória, razão pela qual se empenhou na dragagem da doca de pesca e, agora, na intervenção de reabilitação da doca, cujo investimento global se cifra em cerca de um milhão e quatrocentos mil euros».
Esta obra inclui a instalação de um guincho na rampa-varadouro, beneficiação das plataformas flutuantes e das pontes de acesso pedonal, e colocação de uma plataforma flutuante para armazenamento exterior de aprestos de pesca. A obra inclui, ainda, melhorias na iluminação pública e a instalação de um posto de abastecimento de combustíveis às embarcações, entre outras intervenções.

PS de Esposende acusa Câmara de estar a promover uma «falsa revisão do PDM»

PS de Esposende acusa Câmara de estar a promover uma «falsa revisão do PDM»


O PS de Esposende veio a público lançar várias acusações à revisão do PDM que a autarquia esposendense está a promover. Numa nota tornada pública, os socialistas manifestam mesmo «oposição» ao processo e consideram que está em curso uma «falsa revisão do PDM» que a Câmara de Esposende está a levar a cabo.
«Aproveitando o período de férias, e distraindo o povo com festas e foguetes, a Câmara de Esposende colocou em apreciação pública o projeto de revisão do PDM, que mais não é do que uma alteração cirúrgica para contornar ilegalidades cometidas e, mais do que isso, para legalizar construções em curso, ou concluídas, com o beneplácito das autoridades locais violadoras do Plano Diretor, feitas já depois da última alteração ao PDM que foi publicada em Diário da República em 18 de setembro de 2015, ou seja, há menos de quatro anos, e quando terá de efetuar, de acordo com a Lei, nova revisão do PDM em junho de 2020», dá conta o PS de Esposende.
Em causa estão várias obras, edificações de prédios, que estão, alegadamente, a violar o PDM.

«As alterações propostas destinam-se a resolver problemas concretos no licenciamento de certas obras, que violam o PDM, pertencentes a membros do grupo», afirmam os socialistas, que recorrem a um programa de televisão para classificar o processo.
«Ao melhor estilo da célebre cena dos “Gato Fedorento”: “É proibido, mas pode-se fazer. E o que acontece? Nada!”», vaticinam, dando conta que o PDM «só tem validade para o munícipe comum, se o interessado for do grupo, pode fazer o que quiser, pois se violar a lei, muda-se a Lei».
Na Av. Marginal de Cedovém a passagem das moradias de somente rés-do-chão, avançou-se este ano para moradia com dois pisos.