INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2023/03/26

Demolição de edifícios na costa de Esposende sem avanços. Intervenção já devia estar concluída

 Quase dois anos após a entrada em vigor do Plano da Orla Costeira Caminha-Espinho ainda nenhum edifício da costa de Esposende foi demolido.

Em 2019, o Plano da Orla Costeira identificava como prioritária a intervenção na área de Pedrinhas e Cedovém.

A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) tinha projetado a conclusão das demolições para 2021, mas esta sexta-feira garantiu ser impossível “quantificar ou identificar as edificações a demolir”.

Face à inação do Estado, o Município de Esposende achou urgente intervir e avançou há dois anos com um projeto que prevê a demolição de 300 edifícios e o realojamento de 14 famílias.

Vários restaurantes vão ser demolidos ao longo da execução deste projeto. De forma a não prejudicar ninguém, “o projeto prevê a construção de novos equipamentos mais afastados da linha do mar um pouco e com outras condições muito melhores”, adianta ao Porto Canal, Benjamim Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Esposende.

A APA esclareceu à Lusa que “relativamente à demolição de construções localizadas no domínio hídrico, mantém-se a indicação de demolição de todas as construções cuja localização se considera inadequada face ao risco e que não prestem apoio às atividades de interesse público na área como a prática balnear”.

Ainda assim a intervenção continua prevista para as edificações que não reúnam condições para adaptação/reabilitação de acordo com os requisitos do Regulamento de Gestão das Praias Marítimas.

No entanto, o organismo não clarifica quais as construções que se adequam aos regulamentos acima descritos.

portocanal

Esposende: Demolições de edifícios na costa Apúlia e Marinhas já deviam estar concluídas, mas ainda não arrancaram

 A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) reiterou hoje, quase dois anos depois da entrada em vigor do Plano da Orla Costeira Caminha-Espinho, não ser possível “quantificar ou identificar as edificações a demolir”, esclarecendo que serão alvo de estudo.


Se, no âmbito da concretização da estratégia definida para a Área Crítica, se verificar a indispensabilidade da demolição e/ou relocalização de uma qualquer construção, estas intervenções serão planeadas e executadas em função da legalidade das referidas ocupações do domínio hídrico. Não é, desde já, possível quantificar ou identificar as edificações a demolir”, referiu aquela entidade em resposta à Lusa.

O Plano da Orla Costeira Caminha-Espinho (POC-CE), que entrou em vigor em agosto de 2021, identifica 46 áreas críticas, determinando o recuo planeado de dezenas de núcleos habitacionais e a proteção, no Porto, da Praia Internacional, junto ao Edifício Transparente, cuja demolição, tal como mais três dezenas de edifícios, estava inicialmente prevista.

Confrontada pela Lusa sobre o andamento do processo, a APA esclareceu querelativamente à demolição de construções localizadas no domínio hídrico, mantém-se a indicação de demolição de todas as construções cuja localização se considera inadequada face ao risco e que não prestem apoio às atividades de interesse público na área como a prática balnear”.

A indicação de demolição mantém-se ainda para as construções que não apresentem condições para adaptação/reabilitação de acordo com os requisitos funcionais e construtivos determinados no Regulamento de Gestão das Praias Marítimas.

Até ao momento, a APA não esclareceu, contudo, quais os edifícios que se enquadram concretamente nestes parâmetros, sublinhando apenas que “Áreas Críticas não têm implementação imediata, e serão objeto de estudos de especialidade, no âmbito dos quais será efetuada e aprofundada a sua programação, execução e financiamento”.

Contudo, e de acordo com o programa de execução do POC-CE Caminha-Espinho, disponibilizado na página oficial da Agência Portuguesa do Ambiente, algumas destas intervenções já deviam ter acontecido, como é o caso da retirada de construções em Ofir Sul e em Pedrinhas/Cedovém, no concelho de Esposende, cujas intervenções, classificadas como de prioridade elevada, estavam programadas para o espaço temporal entre 2019 e 2021.

Até ao momento, nenhuma destas ações avançou.

A indefinição da APA quanto à demolição destas construções em domínio hídrico tem sido alvo de sucessivas críticas do presidente da Câmara do Porto, o independente Rui Moreira, que ainda em setembro de 2022 disse “continuar a não compreender” os critérios do POC-CE, nem os “avanços e recuos” relativamente a imóveis na frente marítima, como o Edifício Transparente.

Em julho do mesmo ano, também o vereador do Urbanismo da autarquia portuense esclarecia que inicialmente estava prevista a demolição do Edifício Transparente, mas que “depois foi publicado no site da APA um conjunto de planos de praia que determinam exceções”.

A primeira versão do POC-CE, conhecida em 2018, determinava a destruição de 34 edifícios, entre eles o Edifício Transparente, construído no Porto durante a Capital Europeia da Cultura em 2001 e que custou 7,5 milhões de euros.

A destruição do imóvel, projetado pelo arquiteto catalão Solà-Morales, era “o peso pesado” de uma lista onde figuravam vários edifícios, sobretudo de restauração, e centenas de casas de 14 núcleos habitacionais (sete são de origem piscatória).

E24 Diário Digital

2023/03/19

Estrutura gigante de vigilância dá à costa em Esposende

 A peça tem cerca de um ano e foi instalada para vigiar um parque na costa.

Uma estrutura gigante – de vigilância ao que tudo indica – deu à costa na manhã deste sábado numa praia de Esposende.

A situação foi detetada entre o molhe norte de Ofir, na restinga, e a foz do Cávado, em pleno Parque Natural do Litoral Norte (PNLN).

A agitação marítima é a provável culpada de levar a estrutura durante a madrugada para aquela zona. Com mais de 20 metros, a estrutura composta por torre, bóia, barra de estabilização, pertence ao offshore sueco, CorPower, que pretende instalar o primeiro conversor no mar ao largo da Aguçadoura, Póvoa de Varzim.



O capitão do porto de Viana do Castelo, Rui Lampreia, informou que já notificaram o proprietário e que “é uma peça que tem cerca de um ano que foi instalada para vigiar o parque do offshore”.

O proprietário está a procurar uma solução para retirar a estrutura que cedeu à força do mar.

Diário do Minho

2023/03/10

ICNF disponibiliza mais de 10 000 árvores para reflorestar o pinhal de Ofir

 Objectivo passa por iniciar a reflorestação do pinhal de Ofir/Fão.

O ICNF vai disponibilizar e plantar mais de 10 000 árvores, com o objetivo de iniciar a reflorestação do pinhal de Ofir/Fão e vem na sequência da acção, já executada, de controle de espécies invasoras, do projeto RESTLitotal – restauro e reabilitação de habitats degradados do Parque Natural do Litoral Norte. Com esta ação o ICNF pretende reabilitar um dos mais icónicos pinhais do litoral norte, assim como aumentar a biodiversidade florística e consequentemente faunística.
A acção decorreu no dia 10 de Março de 2023, entre as 9.30 e as 12.30 horas, e tem como propósito sensibilizar a população para a preservação do património natural.

CORREIO DO MINHO