INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2025/09/01

Chapéu romano de 2.000 anos é restaurado e exibido pela primeira vez - Igual ao traje dos Sargaceiros da Apúlia

 Peça raríssima, doada em 1911 pelo arqueólogo Flinders Petrie, é considerada o exemplar mais bem preservado do mundo

Chapéu de sol romano após a conservação - Bolton Museum

Um chapéu de sol romano de lã, datado aproximadamente de 200 d.C. e considerado uma das relíquias mais raras do mundo antigo, foi restaurado recentemente e está sendo exibido pela primeira vez ao público no Museu Bolton, no centro da cidade de Bolton, na Inglaterra. A peça, uma das apenas três conhecidas em todo o mundo, havia passado décadas esquecida em armazenamento, severamente danificada por traças, até ser recuperada pela conservadora têxtil Jacqui Hyman.
O chapéu foi originalmente doado no ano de 1911 pelo renomado arqueólogo Sir Flinders Petrie ao antigo Museu Chadwick, em Bolton, e desde então fazia parte da coleção local. Acredita-se que tenha sido confeccionado para um antigo soldado romano estacionado no Egito após a conquista do território por Roma, no século 1 a.C., adaptado para proteger o usuário do calor extremo e das tempestades de areia.

Restauração

“De repente, um item plano, frágil e encaixotado ganhou vida”, disse Hyman, que utilizou técnicas de tingimento à mão e suporte têxtil para devolver à peça sua forma original. “Este chapéu foi feito para ser usado, mas se ao menos pudesse falar e nos dizer quem o fez e quem o usou”.

Segundo a ‘Archaeology Magazine’, o financiamento da restauração veio da empresa local Ritherdon & Co. Ltd., que recebeu o Prêmio Cálice de Lótus da Sociedade de Arqueologia e Egiptologia de Bolton em reconhecimento à contribuição cultural. “Foi emocionante saber que tínhamos um objeto tão raro aqui na nossa porta”, afirmou Ben Ritherdon, diretor da companhia.

Considerado o exemplar mais bem preservado entre os três conhecidos — os outros estão na Whitworth Art Gallery, em Manchester, e em um museu em Florença — o chapéu romano agora ocupa lugar de destaque na entrada das galerias egípcias de Bolton. Ele ficará em exibição até setembro de 2025, quando será transferido para uma mostra permanente no museu.

Blogue Pedrinhas & Cedovém com AH (Aventuras na História)

2025/08/21

Drones Navais são o presente

Milhões ao mar: falhas técnicas travam plano de drones navais dos EUA

O plano da Marinha dos EUA para conter a China está a naufragar — e não é por falta de investimento. A ambiciosa aposta em desenvolver uma frota de embarcações navais não tripuladas enfrenta obstáculos técnicos e operacionais significativos, noticia a agência Reuters, que teve acesso exclusivo a detalhes do programa.

Segundo a agência noticiosa, recentes testes ao largo da Califórnia evidenciaram falhas preocupantes. Num dos incidentes, um barco drone imobilizou-se devido a um problema de software, acabando por ser abalroado por outra unidade autónoma, que passou por cima do convés antes de cair ao mar. Noutro episódio, uma embarcação de apoio virou-se quando o drone que rebocava acelerou de forma súbita, atirando o capitão borda fora.

As autoridades militares norte-americanas veem estas plataformas como peças-chave para futuras operações no Indo-Pacífico, inspiradas em parte no uso de drones navais pela Ucrânia. Só que ao contrário dos modelos ucranianos, controlados remotamente e de menor custo, os EUA pretendem desenvolver sistemas totalmente autónomos, cujo preço por unidade ascende a milhões de dólares.

O projeto, que já recebeu um investimento de quase cinco mil milhões de dólares (cerca de 4,29 mil milhões de euros) ao abrigo da atual administração, continua a ser encarado pelo Pentágono como uma prioridade estratégica. Mas os percalços acumulam-se — e os especialistas citados pela Reuters alertam que a integração segura e fiável destas tecnologias poderá levar mais tempo do que o inicialmente previsto.

Apesar das dificuldades, a Marinha dos EUA mantém o calendário de testes e planeia expandir as operações para outras zonas costeiras nos próximos meses. Fontes militares indicam que novas versões dos drones estão em desenvolvimento, com melhorias nos sistemas de navegação e protocolos de segurança, numa tentativa de recuperar a confiança no programa.

Blogue [Pedrinhas Cedovem com DN

2025/08/18

Estado Português perde Milhões por dia e nada faz...

 Pela costa portuguesa passam milhares de navios, por dia, com cargas preciosíssimas. No entanto, por este corredor nada pagam pela sua passagem.

Portugal nada fez, não tem planos, nem nada faz para controlar, administrar e gerir as suas águas. Este país não tem soberania nas suas águas,


Neste Site, podemos visualizar em tempo real o trafego náutico e  verificamos que a sua circulação é bem mais intensa que o aéreo. Portugal ao longo dos anos tem tido a preocupação de taxar os veículos rodoviários, no entanto os veículos marítimos que passam por águas portuguesas estão isentos. 

A dimensão e o negócio da circulação marítima apresenta uma dimensão para que qualquer pessoa, que  tenha conhecimento, fique indiferente.

Portugal  preocupado com o gasto dos dinheiros do PPR, dá de borla o acesso e a passagem da entrada e saída dos bens da europa, pois a final a entrada marítima da europa é Portugal. 

CLICAR PARA VER A CIRCULAÇÃO

"Portugal fica a ver navios!

2025/04/30

Cápsulas submarinas de dessalinização podem ajudar a resolver as crises hídrica e energética

 A crescente procura por água potável e o consumo energético massivo dos centros de dados estão a colocar uma pressão gigante sobre as infraestruturas globais. Uma inovadora tecnologia de dessalinização submarina surge agora como uma potencial solução para enfrentar simultaneamente estas duas crises.

Uma solução que vem das profundezas do oceano

As centrais de dessalinização convencionais são conhecidas pelo seu elevado consumo de energia. A maior parte dessa energia é utilizada para alimentar os sistemas de osmose inversa, que forçam a água do mar a passar através de uma membrana para remover o sal. No entanto, uma startup californiana, a OceanWell, propõe uma abordagem radicalmente diferente que aproveita as forças da própria natureza.

A sua solução consiste em módulos de dessalinização submarinos, ou "pods", projetados para serem instalados a 400 metros de profundidade no oceano. A esta profundidade, a pressão natural da água é suficiente para impulsionar o processo de osmose inversa, eliminando a necessidade de bombas de alta pressão e reduzindo o consumo energético em cerca de 40%.

Apesar de existirem desafios logísticos, como a manutenção dos equipamentos em alto-mar e o custo de transportar a água potável para a costa, a OceanWell acredita que os benefícios económicos e ambientais superam largamente estas dificuldades.

Vantagens para além da eficiência energética

A inovação da OceanWell vai muito para além da poupança de energia. Ao colocar a principal infraestrutura no fundo do mar, liberta-se espaço valioso nas zonas costeiras, que são densamente povoadas. Esta abordagem evita longos e complexos processos de licenciamento e construção em terra, que podem atrasar projetos durante décadas.
Um exemplo paradigmático foi o projeto de uma central de dessalinização em Huntington Beach, na Califórnia, que foi chumbado pela Comissão Costeira da Califórnia em 2022, após mais de 20 anos de deliberações, em parte devido à vulnerabilidade do local à subida do nível do mar.
Outra vantagem significativa é a gestão da salmoura, o subproduto concentrado em sal do processo de dessalinização. Em vez de ser descarregada perto da costa, onde pode prejudicar os ecossistemas marinhos, a salmoura dos módulos da OceanWell é difundida de forma mais eficaz nas correntes de águas profundas.
O projeto da OceanWell já captou o interesse de várias entidades importantes. A Marinha dos EUA, sempre à procura de soluções eficientes para obter água potável em missões longas e em bases remotas, disponibilizou as suas instalações de simulação de águas profundas para testar as primeiras versões do sistema.
Após testes bem sucedidos num reservatório em terra para avaliar a eficiência do seu sistema de captação de água num ambiente com biodiversidade, a empresa está pronta para avançar. O projeto inicial, denominado "Water Farm 1", previa a produção de cerca de 37,8 milhões de litros de água por dia.
No entanto, com a adesão de mais seis distritos de água, o projeto foi ampliado para uma capacidade de 226,8 milhões de litros por dia. Para atingir esta meta, a Water Farm 1 será composta por dezenas de módulos localizados na Baía de Santa Mónica, a aproximadamente 7 quilómetros da costa de Malibu.
A principal prioridade da OceanWell é, naturalmente, o fornecimento de água potável para consumo humano, ajudando a aliviar a pressão sobre fontes sobre-exploradas como o rio Colorado. No entanto, o potencial desta tecnologia não acaba aqui.
A água dessalinizada poderia ser utilizada para arrefecer centros de dados, que consomem enormes quantidades de água doce, aliviando assim o stress hídrico em terra. Outra aplicação promissora seria a produção de hidrogénio verde através da eletrólise da água,  que abre portas para uma nova fonte de energia limpa.
Desta forma, os módulos submarinos poderiam não só saciar a nossa sede de água, mas também a crescente fome de energia sustentável.


Portugal tem metade da sua fronteira interligada com o mar e nada fez, ainda!

2025/01/09

Uma baleia deu à costa no concelho de Esposende

 A forte agitação marítima arrastou este cetáceo, sem vida, para o areal da praia.


Tudo aponta para que seja uma baleia de bossa, uns dos cetáceos tipo na costa portuguesa.

O sucedido foi já comunicado ao Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CRAM), estando a decorrer diligências para a sua recolha em articulação com a Proteção Civil.


E24

2025/01/03

Esporões em Ofir e Paramos vão ser reabilitados

 Assegurado financiamento de 20 milhões de euros para estas e outras intervenções de defesa do litoral.

Vai avançar a reabilitação dos esporões costeiros em Ofir e Paramos e a recuperação do muro da Praia de Lavadores, em Vila Nova de Gaia. Estas são algumas das intervenções previstas pelo Governo para defender o litoral português, que já têm financiamento assegurado.

Vai avançar a reabilitação dos esporões costeiros em Ofir e Paramos e a recuperação do muro da Praia de Lavadores, em Vila Nova de Gaia. Estas são algumas das intervenções previstas pelo Governo para defender o litoral português, que já têm financiamento assegurado.

Os investimentos ascendem a 20,2 milhões de euros e serão suportados pelo Fundo de Coesão/Sustentável 2030 (13,9 milhões) e pelo Orçamento de Estado (6,3 milhões de euros).


Estão previstos vários estudos e intervenções concretas. A norte, será feita a reabilitação de esporões costeiros em Ofir ...

Estudos a realizar

Está previsto o estudo de custo-benefício da proteção do cordão dunar da Estela (Povoa de Varzim)...