INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2015/08/05

Surfar uma onda em cima de uma moto é possível

O duplo de cinema Robbie Maddison voltou a dar nas vistas quando decidiu fazer surf em cima de uma motocross e com sucesso.


O motard australiano Robbie Maddison, 34 anos, volta a desafiar o impossível e conseguiu mais uma proeza em cima de duas rodas.

Depois de ter saltado da rampa de Ski olímpico em Salt Lake City, foi até ao Tahiti, colocou uma prancha por baixo das rodas de uma motocross, e aventurou-se nas ondas do mar.

O australiano foi duplo de cinema tendo participado em vários filmes da saga James Bond.
DC apresenta Robbie "Maddo" "Pipe Dream", de Maddison mostrando ao mundo uma oportunidade de testemunhar este história feita de como Maddo monta a sua bicicleta de todo o terreno sobre as ondas poderosas e icônicas do Tahiti. A partir de seu capacete de motocross botas, Maddo veste-se para FMX e mostra como ele toma a sua bicicleta de  todo o terreno numa área inexplorada de água salgada do Oceano Pacífico na Polinésia Francesa.

Por quase dois anos Robbie tem sido focado em fazer surfe na sua moto, hoje uma realidade possível . Os seus esforços foram recompensados no Taiti, onde este montou as ondas famosas do mundo em Teahupoo e Papara.

2015/08/04

Quatro jovens salvos de afogamento em Esposende

Quatro jovens foram esta terça-feira resgatados do mar na praia do Farol, em Esposende, quando se encontravam em situação de pré-afogamento.


Os jovens foram salvos pelos bombeiros, que foram chamados ao local pelas 10:55 por veraneantes que se encontravam na praia (não vigiada, mas muito frequentada) e que alertaram para quatro pessoas em dificuldades no mar.

Os jovens, cujas idades não foi ainda possível apurar, foram retirados da água conscientes, tendo dois deles sido transportados para o Hospital de Viana do Castelo e os outros para o Hospital de Barcelos.

Blogue Pedrinhas & Cedovém com Lusa

Mar de hoje, consequência da "Lua Azul" de Sexta



Na sexta-feira, no último dia de julho, houve uma "lua azul", um fenómeno que ocorre de três em três anos e que só vai voltar a acontecer em janeiro de 2018.

Segundo o Observatório Naval dos Estados Unidos, chama-se "lua azul" à segunda lua cheia dentro de um mesmo mês do calendário, julho neste caso.
Cada ciclo lunar dura aproximadamente 28 dias e quando ocorre uma lua cheia no início do mês é provável que haja uma segunda no final.
É isso que ocorreu esta sexta-feira. No mês passado, a primeira lua cheia aconteceu no dia 02.
Apesar de ser denominada "lua azul", o planeta apareceu com as cores do costume - cinzentos, brancos e prateados.
Segundo peritos, a lua ficou azul em poucas ocasiões devido a poeira, cinza e fumo na atmosfera provocada por grandes erupções vulcânicas ou incêndios florestais.

A última "lua azul" ocorreu a 31 de agosto de 2012.


A "lua Azul", hoje é a grande causadora do mar revolto no principio do mês de agosto.

Se no mês de agosto o mar passa o enrocamento do quebramar, vamos ver como é que vai ser o mês de setembro e este inverno.

2015/08/03

Os três avisos do mar


Um velho pescador fizera fortuna a retirar do mar todo o peixe e todo o marisco que ele tinha para lhe dar. Com o dinheiro ganho, construiu casas e comprou terras. Quanto mais ganhava, mais queria ganhar, quanto mais tinha, mais queria ter.
Num ano em que o peixe começou a escassear, o velho pescador ficou preocupado e tomou uma decisão: levou comida suficiente para vários dias e subiu a uma rocha junto do mar para pedir ao Grande Deus das Águas que voltasse a dar-lhe a abundância perdida. Só dali sairia quando a divindade das águas atendesse o seu pedido.
O velho pescador era um homem experiente e obstinado e sabia que o Grande Deus das Águas acabaria por atender os seus pedidos. Ele sempre fora devoto e dedicado, e quando se fazia ao mar, prometia à divindade oferendas várias, e cumpria o que prometia. 
 Dá-me uma faina farta – disse, erguendo as mãos para o céu, e eu acenderei velas e farei muitos sacrifícios em teu nome.
Enquanto o velho pescador se desfazia em promessas, o mar ia subindo e cercando o rochedo onde ele se encontrava. 
Primeiro passou por ele um pequeno barco de pesca e aquele que o conduzia gritou-lhe no meio do fragor das ondas: 
Tem cuidado, que a maré está a subir. Se não saíres agora, terás dificuldade em fazê-lo. 
O velho pescador não lhe deu ouvidos e continuou, de olhos postos no céu de chumbo, a fazer as suas promessas e as suas rezas.
Depois voou-lhe em círculos, rente à cabeça, uma gaivota, que lhe murmurou: 
O rochedo em que estás ficou cercado pelas águas. É melhor que partas enquanto é tempo. 
Mas também à gaivota o velho pescador não quis dar ouvidos, continuando a falar para o alto, para o Grande Deus das Águas, pedindo-lhe a abundância de peixe e a riqueza que ela traz consigo.
Por fim, saltou das águas um grande peixe-voador, com escamas prateadas, e disse-lhe: 
As águas do mar cercaram-te. Se não saíres agora, estás perdido. Ainda posso ajudar-te, se tu quiseres. Podes montar-te no meu dorso, e deixar-te-ei em terra, são e salvo. 
Mas também desta vez o velho pescador não deu ouvidos a quem, esforçando-se, tentava avisá-lo e pô-lo a salvo. 
Quando caiu a noite, o velho pescador, já cansado de tanta reza, tentou partir. Tinha os braços e as pernas entorpecidos pela humidade e os lábios ressequidos pelo sal. Olhou à volta e viu que estava condenado. O nível das águas subira muito, e ele não tinha forma de voltar à terra. Aí, levou as mãos à cabeça e dirigiu-se de novo ao Grande Deus das Águas, desta vez em tom de protesto:
Senhor, não só não atendeste os meus pedidos como me deixaste aqui cercado sem nada fazeres para eu ser salvo. 

Isso é falso – disse uma voz grave e sincopada lá no alto, no meio das nuvens de tempestade – , mandei um pescador, uma gaivota e um peixe-voador avisarem-te, mas 3 a nenhum quiseste dar ouvidos. E assim tem sido toda a tua vida. Só deste ouvidos ao tilintar das moedas que a abundância de peixe te punha nos cofres. Mas quem dá o peixe, também o tira.

O velho pescador cobriu o rosto com as mãos e ficou à espera, desolado, que o mar o levasse, e estava tão cansado que adormeceu. Quando acordou, descobriu, com surpresa e alívio, que afinal estava vivo. Levantou os braços para o céu, agradecendo ao Grande Deus das Águas e, desse dia em diante, passou a contentar-se com o peixe que o mar tinha para lhe dar. Diz-se mesmo que repartiu a sua frota de pesca pelos pescadores mais pobres e que nunca mais voltou àquele rochedo, nem mesmo para agradecer ao Grande Deus das Águas os anos que ainda lhe deu de vida. Sempre que um peixe-voador lhe vinha parar às redes, apressava-se a libertá-lo, murmurando:

 Não sei se foste tu que me avisaste do perigo que eu corria, mas se não foste tu, és pelo menos muito parecido

Esposende: Jornada gastronómica da Apúlia ajuda associações

Está a decorrer na Apúlia, em Esposende, até quarta-feira (dia 5) a 11.ª Jornada Gastronómica. 
O evento junta seis associações e tem como finalidade promover a gastronomia local e ajudar as colectividades do concelho de Esposende.


As receitas ajudam as associações presentes, e as associações, ao adquirirem os produtos aqui na zona, dinamizam a actividade local” disse Luís Peixoto, presidente da Junta da União de Freguesias de Fão e Apúlia, entidade que organiza o evento.

Este ano, a iniciativa decorre nos terrenos da Colónia de Férias da Apúlia, o que permitiu criar melhores condições para a realização da jornada gastronómica e aumentar no número de participantes. “Temos adesões de 30, 40 e 50 por cento superiores ao normal. As pessoas aceitaram e gostaram do novo espaço, que acabou por permitir que viesse mais gente”, acrescentou Luís Peixoto. Diariamente são esperadas no recinto cerca de mil pessoas.

Os pratos apresentados são à base de peixe fresco, lulas, o camarão, o arroz de marisco e pratos de carne

Além dos comes e bebes, o evento conta com animação musical, através da actuação de vários artistas (Aires, Nuno Casais, Hugo Castro, Tiago Cortez, Kajó e Ângela). Ontem à tarde actuou o Grupo de Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia. O espaço abre a partir das 20 horas.

2015/07/23

Esposende mantém-se como destino balnear de excelência


As praias de Apúlia, Ofir, Suave Mar e Cepães foram galardoadas com a Bandeira Azul da Europa para a época balnear 2015, reunindo, assim, todos os requisitos que lhes permitem uma oferta turística e ambiental de qualidade. Em virtude da atribuição deste galardão, decorrem nestas praias várias atividades de educação ambiental, sensibilizando os veraneantes para a adoção das melhores práticas e de uma atitude adequada perante estes locais de excelência e seus ecossistemas. 

Já Apúlia e Cepães viram ser atribuído também o galardão de Praia Acessível, relevante na medida em que estas praias se encontram dotadas das infraestruturas requeridas para pessoas com mobilidade condicionada, existindo nas mesmas também disponíveis equipamentos (cadeiras anfíbias) que lhes permite usufruir de banhos de mar em condições adequadas.


Este ano, há também cinco praias, nomeadamente Apúlia, Ofir, Cepães, Ramalha e Rio de Moinhos, classificadas com águas balneares com Qualidade de Ouro, uma distinção da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, derivada do facto de ao longo dos últimos cinco anos apresentarem sistematicamente boa qualidade ou qualidade excelente. Mais uma vez se demonstra que o concelho continua a ser um excelente destino balnear. 



Mas, e para além destes aspetos, importa ainda salientar que, numa perspetiva de melhoria da segurança dos utilizadores das praias do concelho, a Câmara Municipal promove a vigilância e o salvamento marítimo em zonas que apresentam um uso intensivo, apesar de não estarem associadas a nenhuma concessão de praia. Não obstante não constituir sua responsabilidade, o Município disponibiliza nadadores-salvadores nas praias de Cepães-Marinhas, Pedrinhas/Cedovém, em Apúlia, e Suave Mar-Foz, em Esposende. 

Os resultados das análises à qualidade das águas balneares poderão ser consultados através dos sítios da internet da Esposende Ambiente, na área Praias 2015, e da Agência Portuguesa do Ambiente

Blogue Pedrinhas & Cedovém com Correio do Minho

2015/07/20

Problemas de Oregon projecto eólico offshore deixa o DOE 0 para 3 So Far

A primeira implantação da tecnologia WindFloat, a 2 MW de turbinas Vestas off Portugal. Foto da Principle Power

Agora já se pode adicionar WindFloat Pacífico, em Oregon, a uma lista inovadora, Departamento de Energia apoiados projectos eólicos offshore luta para poder construir nos EUA.

Um ano atrás, os federais talharam o seu caminho a partir de sete projectos propostos, cada um dos quais havia recebido US $ 4 milhões em projeto e suporte ao planejamento, a um trio que iria ficar, tanto quanto 47000000 $ cada para ajudar a construção fundo. O objetivo era ter os projetos em funcionamento em 2017, mas todos os três - Energia dos Pescadores, em New Jersey, VOWTAP do Dominion Virginia Power and agora WindFloat - todos eles estão a enfrentar desafios relacionados com os custos potencialmente fatais.

O projeto Oregon 30 megawatts foi desarmado por uma incapacidade de encontrar um comprador para o poder relativamente caro que fluiria a partir de uma matriz de cinco turbinas , à cerca de 20 milhas ao largo Coos Bay.

Um projeto de lei na sessão atual do Oregon Legislativo teria exigido dois grandes utilitários de propriedade de investidores do estado, Pacific Power e Portland General Electric, para comprar ouput do WindFloat, com os custos de mercado acima fluindo através de contribuintes. Mas os utilitários não queriam fazer parte dele e o resultado não deu em nada. O DOE afirmou dos desenvolvedores não poderem continuar na pista sem um acordo de financiamento de energia off-take, e todos os três projetos estão a enfrentar um prazo final de julho para apresentar um relatório sobre seu progresso.

Apoiantes do WindFloat em Oregon estão à espera que o governo Obama vá cortar WindFloat um pouco na margem.

"Com o tempo adicional, eu acho que há uma vai abrir oportunidade alguma coisa", Rep. Caddy McKeown (D-Coos Bay), um copatrocinador do projeto de que a lei falhou, disse em uma entrevista.

McKeown, um ex-Coos Bay Porto Comissário, disse que apóia o projeto como uma fonte de energia limpa para o Estado e para o seu potencial de desenvolvimento económico. "Nós poderíamos ser um líder, um hub, em trazer energia eólica offshore para a Costa Oeste", disse ela.

O salto para a tecnologias mais avançadas

A esperança do DOE foi que WindFloat, e os outros projectos seleccionados que, ajudaria os EUA no mar saltar praticamente inexistente sector vento de tecnologias de geração cedo para aqueles que poderia finalmente revelar-se mais viável economicamente e geograficamente.

Os EUA são o principal produtor mundial de electricidade a partir de energia eólica em terra , mas primeira matriz offshore do país só agora está sendo construída - de Deepwater Vento 30 MW Block Island Wind Farm off Rhode Island, que é suposto estar a funcionar antes de seguir ao final do no próximo ano. Isso apesar do fato de que a maioria dos cenários de profunda adoção de contagem de carbono livre de energia eólica offshore no eventualmente ser um contribuinte, em Oregon , e mais ainda ao largo da costa oriental .

O desafio tem sido custos bem acima de outras tecnologias de energia renovável, combustíveis fósseis deixam sozinho. Os defensores invocam a experiência solar, com a sua grande mergulho etiqueta de preço na última década como adoção disparou. Na Europa, onde mais de 7 gigawatts de energia eólica offshore foi implantado, os custos caíram, embora não tão abruptamente como com vento solar ou terrestre . Um fevereiro relatório (PDF) para o governo do Reino Unido mostraram o custo nivelado de energia eólica offshore de queda de 11 por cento entre 2010 e 2014. Em março, a Ernst & Young, em um papel (PDF) preparado para a Associação Europeia da Energia Eólica, disse " eólica offshore ainda é muito cara sob métricas comumente usadas ​​", mas passou a dizer que as turbinas de maior capacidade, melhores reservas de projectos e aumento da concorrência da cadeia de fornecimento poderia fazer eólica offshore mais barato do que o carvão, gás ou nuclear em 2025, quando todos os custos e benefícios estão incluídos na avaliação.

Turbinas flutuantes poderiam ser um avanço  num par de formas.

As turbinas Rhode Island vai em águas com menos de 30 metros de profundidade, assim como a maioria das turbinas marítimas europeias, e seus fundamentos serão conduzidos para a direita no fundo do mar, também a prática padrão. Isso não vai funcionar na Costa Oeste, porque o Oceano Pacífico cai tão rapidamente. Tecnologia semi-submersível de WindFloat, demonstrado com sucesso em Portugal [ Pedrinhas & Cedovém - Esposende ], com uma única turbina, menor desde 2012, é visto como a avenida para aceder a um recurso de vento formidável em águas profundas longe da costa.

Foto  de ARQ.ACM - windFloat off Portugal

Estas grandes, com ventos constantes poderiam ser tido sem aumento de custos do que as turbinas marítimas padrão de hoje, de acordo com um novo estudo da Carbon Trust, uma organização sem fins lucrativos Reino Unido que tenta ajudar a comercializar tecnologias de baixo carbono.

"Vento flutuante tem o potencial de alcançar a paridade de custos com energia eólica offshore fixa de fundo, com a maior CAPEX da plataforma, amarras, âncoras e negadas por menores custos de instalação e menor OPEX impulsionado por custos de reparação mais baratos para os principais componentes", disse o relatório.

"Demonstrar e validar o potencial de redução de custos é um próximo passo crítico para a indústria."

Mas em uma situação galinha ou o ovo, o pessoal de turbinas flutuantes precisa fazer projetos de alto preço de demonstração para se mover ao longo do caminho validação. E mesmo com o apoio do DOE, WindFloat é até agora a revelar-se demasiado caro para o gosto oregonians ', reputação ultra-verde do estado, não obstante.

"Se ele conseguir que o custo baixo, que ajudaria muito", disse McKeown.

"Ele" é Kevin Banister, o homem de ponta baseada em Portland sobre o projeto para Principle Power, empresa que desenvolveu a tecnologia WindFloat. Banister não divulgar o preço WindFloat Pacífico estava pedindo o seu poder, mas disse que seria "competitivo com outros projectos de demonstração que têm sido feitos no estado."

Solar caro

Alguns desses programas têm sido muito caros - por exemplo, um 27,5 MW incentivo solar, chamado de Incentivo volumétrica Rate (VIR) Programa Piloto começou em 2010 por pagar a produtores solares tanto quanto 65 centavos de dólar por quilowatt-hora, uma soma incrível em um estado onde o preço médio de varejo de eletricidade é de 10,5 cêntimos / kWh. Mesmo na mais recente solicitação VIR, no início deste ano, as taxas variaram de 16 a 35 cêntimos, dependendo do tamanho e localização do sistema.

No entanto, numa carta aos legisladores que discutiam contra o projeto WindFloat, Pacific Power e Portland General Electric disse que a energia WindFloat iria custar-lhes "3-4 vezes o que nós pagamos para a energia eólica onshore" e equivaleria a "uma maneira extremamente ineficiente e caro para utilitários para a compra de energia renovável. " vento onshore pode ser obtido em geral, para menos de 5 centavos de dólar / kWh nos dias de hoje.

Deepwater Vento, que tem contratada para desenvolver o projeto WindFloat Pacífico , vai vender energia a partir do Block Island Wind Farm para o utilitário National Grid, a um preço inicial de 24,4 cêntimos / kWh, o que pode não parecer tão alto num estado onde o médio de varejo do preço da electricidade é de 20 centavos.

Banister disse um preço acima do mercado era de se esperar para um primeiro de seu tipo de projeto de demonstração e que qualquer custo para os contribuintes "seria muito modesto", embora nem ele nem McKeown poderiam colocar numa figura difícil em que isso pode custar ser.

"Como membros e da região começam a abraçar políticas de energia renovável mais agressivas, ser um líder em energia eólica offshore tem o potencial para ter um benefício enorme", disse ele. "O Estado tem muito a ganhar com isto, no desenvolvimento económico e na diversificação da sua fonte de energia, estou otimista de que vamos chegar lá."

Uma estratégia para fazer o projecto mais palatável poderia ser a de reduzir o tamanho de dois ou três turbinas, reduzir assim o impacto sobre os contribuintes. Tem sido amplamente divulgado que WindFloat vai custar US $ 200 milhões. Banister não quis comentar sobre essa figura de uma forma ou de outra, mas as indicações são de que poderia ser um pouco maior. O projeto da Deepwater vento Block Island deverá custar bem mais de $ 300 milhões quando se incluir que a guia para um cabo de transmissão submarina de 20 milhas e vários upgrades de subestação em terra.

Em qualquer caso, a primeira tarefa de WindFloat será convencer o DOE que precisa ter mais tempo para trabalhar na questão de comprar de energia (próxima oportunidade do projeto com o Legislativo Oregon não virá até o início do próximo ano). Via e-mail, o DOE evitou responder perguntas específicas sobre WindFloat ou os outros projetos. Ele disse que os projetos não para cumprir parâmetros de referência, poderão ver o seu financiamento transferido para suplentes, mas não tem muito disse que a revisão de fim de julho é um prazo inflexível.

O departamento pode ter pouca escolha a não ser paciente, uma vez que todos os três inovadores projectos eólicos offshore estão tropeçando: Energia dos Pescadores foi incapaz de convencer reguladores estaduais para aprovar um acordo de compra de energia que iria começar a cerca de 20 cêntimos / kWh, e Dominion Virginia poder em abril disse que seu projeto será adiada pelo menos um ano porque o lance solitário para construí-lo veio em cerca de duas vezes maior que era esperado.

Por Pete Danko
Blogue Pedrinhas & Cedovém com Breaking ENERGY

A recolha de lixo não está ativo? É assim que querem fomentar o turismo?

Está aberta a época balnear.
É este o serviço da recolha do lixo (resíduos sólidos) nas Pedrinhas e Cedovém - Esposende?



2015/07/07

Revisão do Plano Diretor Municipal de Esposende praticamente concluída




Doze anos após o início do processo, está praticamente concluída a revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Esposende. Por unanimidade, o executivo municipal aprovou, ontem, o relatório de ponderação da discussão pública e proposta final de revisão, procedimento que marca o encerramento do processo por parte do Município. 

O documento foi hoje enviado à Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR–N), que, no prazo de dez dias, deverá emitir o parecer final, não vinculativo, à Autarquia e à Assembleia Municipal, órgão que deverá proceder à aprovação do novo PDM, na sessão do próximo dia 26 de junho, período a partir do qual entrará em vigor este instrumento de planeamento e gestão urbanística. 

O Presidente da Câmara Municipal, Benjamim Pereira, manifesta "enorme satisfação" pela conclusão de um moroso e difícil processo de discussão e negociação com as várias entidades com jurisdição no plano da gestão do território. "Foi uma tarefa difícil e desgastante, por isso é com grande alegria que damos por concluído um processo que se arrastou ao longo de mais de uma década", refere o Autarca, acrescentando que "a entrada em vigor do novo PDM vai permitir atender a um conjunto de situações que se encontravam pendentes e colocar o concelho numa nova fase de progresso e desenvolvimento". Benjamim Pereira sublinha a unanimidade registada na votação, em reunião do executivo, do relatório de ponderação da discussão pública e proposta final de revisão. 

Durante o período de discussão pública, que decorreu entre 16 de outubro e 26 de novembro de 2014, registou–se a participação e contributo de 316 munícipes, sendo que 30% das pretensões apresentadas foram atendidas, o que revela que foi positiva a sua participação. Benjamim Pereira refere que "num universo de quase 35 mil habitantes, este número evidencia que a maioria da população conhece o documento e concorda com as alterações propostas".  


RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES RECEBIDAS NA DISCUSSÃO PÚBLICA



PDM - ESPOSENDE


REGULAMENTO
PDM - ESPOSENDE
maio 2015

2015/07/06

Tartaruga marinha gigante encontrada na Praia de Ofir


Uma tartaruga marinha gigante, com mais de metro e meio de comprimento, deu à costa portuguesa, ao início desta manhã de domingo, na Praia de Ofir, na Vila de Fão, concelho de Esposende. O alerta foi dado por veraneantes que se preparavam para mais um dia de praia. Os serviços de proteção civil da Câmara de Esposende estiveram no local, inserido na Parque Natural do Litoral Norte (PNLN), e confirmaram à Blasting News que o animal já estaria morto.

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"Ao longe parecia uma das rochas do paredão, mas depois, e à medida que me ia aproximando, vi que era uma tartaruga gigante", conta à Blasting News José Pedro Castro, de férias em Ofir, e que ainda teve a esperança que o animal estivesse vivo. "Mas não. Quando vi do outro lado ela estava com algum sangue e tinha a zona da cabeça com ferimentos. Deve ter andando à deriva na água", atira o veraneante de Chaves.

A tartaruga gigante estava em plena Praia de Ofir, mas encostada a sul, junto ao paredão. Situação que levou centenas de pessoas a dirigirem-se para junto do "achado" para "a habitual foto de telemóvel para as redes sociais". O primeiro alerta caiu nos Bombeiros Voluntários de Fão (BVF). "Telefonaram para aqui a dizer que estava uma tartaruga gigante na Praia de Ofir. Alertámos as autoridades responsáveis da área, pois não é essa a nossa missão. Informámos a Proteção Civil da autarquia", explica fonte dos BVF.
A Proteção Civil da Câmara de Esposende deslocou-se ao local para iniciar os procedimentos previstos neste tipo de situações. Segundo foi possível apurar, e depois de informada a Polícia Marítima e o PNLN, a tartaruga foi removida do local. "Fica a aguardar por uma análise da Rede Nacional de Arrojamentos do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas para fazer o registo", indicou fonte da autarquia de Esposende.

Segundo informações obtidas junto do PNLN, este tipo de situações não são muito comuns na costa de Esposende. O último achado semelhante foi encontrado numa praia da freguesia de São Bartolomeu do Mar durante o mês de agosto de 2013. "Geralmente na zona de Esposende são encontrados muitos golfinhos", disse no local um nadador salvador. Aliás, e segundo foi possível apurar, num só mês, em fevereiro de 2014, foram encontrados seis golfinhos mortos nas praias de Esposende.

Nos últimos quatro anos foram também retiradas da costa de Esposende três baleias.



2015/06/17

NAVIOS MEDIEVAIS ENCONTRADOS NUM ESTALEIRO DE OBRAS EM TALIN, NA ESTÓNIA


Operários de construção de um novo complexo de apartamentos em Tallinn, capital da Estónia, pôs a descoberto os restos de dois navios medievais. Os trabalhadores estavam a escavae as fundações em 22 de maio, quando a pá da escavadora encontrou pedaços grandes de madeira muito velha. A empresa construtora parou a obra e alertou o patrimônio nacional Conselho (NHB) que enviou especialistas para examinar o achado. Em 26 de maio a tripulação descobriu outro naufrágio no outro extremo do local da construção. A área foi então digitalizada com radar de penetração no solo, e um terceiro provável naufrágio foi localizado.
Construção foi suspensa e esta semana NHB arqueólogos começaram a escavar o primeiro naufrágio. Os ossos do navio agora são claramente visíveis e podem ser vistos por membros do público, que com cuidado olha para baixo. Têm 15 medidores (50 pés) de comprimento, quatro medidores (13 pés) de largura e 1.5 medidores (5 pés) de profundidade no ponto mais profundo. Os arqueólogos proveem a data entre o século XIV ao XVII.
Foi encontrado perto de quatro metros abaixo do nível solo atual, em sedimentos do que foi outrora o fundo do mar. Embora o lugar seja 200 medidores (ca. 220 jardas) da água hoje, durante séculos foi um porto. No final de 1930, a área foi infiltrada com restos e lixo doméstico. Não está claro se os navios afundaram lá , foram enterrados gradualmente ao longo do tempo por si, ou se eles foram deliberadamente afundados depois de se atingir o fim das suas vidas. Eles certamente foram despojados de todas as partes utilizáveis — acessórios, aparelhamento e mastros de metal — antes de serem abandonados.
O arqueólogo do Museu marítimo de estoniano Vello Mässi acredita que era uma nave de transporte de curta distância, usada para mover a carga da costa para os grandes navios nas águas mais profundas da baía. Os arqueólogos estão excitados para ter a oportunidade de estudar tais navios velhos, em detalhe. Esta é a primeira vez que vários naufrágios históricos foram encontrados tão próximos. A última vez que os restos de um naufrágio foram encontrados em Tallinn foi em 2009, quando a construção de estradas desenterrou uma nave do século XIII. Eles estão ansiosos para examinar estes achados, para aprender sobre como elas foram construídas e quando e que a madeira foi usada.
Arqueólogo Priit Lahi admite que o achado foi uma importante descoberta para lançar luz sobre os métodos de construção naval possível dos séculos antes.
"Na época, construtores navais usado seus próprios métodos — não era muito científico. Não havia desenhos de projeto que temos hoje,"ele disse à Associated Press.
As escavações estão programadas para continuar pelo menos através de 8 de julho. Enquanto os desenvolvedores a construir o complexo de apartamentos manifestaram interesse em exibir o achado de alguma forma, construção não vai ser adiada por muito mais tempo ou interrompida. Seria demasiado caro e demorado para manter os destroços no local, então serão levantadas, documentados e estudados antes de sua disposição final é decidida. Eles podem ser enterrados na areia em outro local para sua própria preservação, que permitiria o futuro exame dos destroços por estudiosos e torná-los fáceis de recuperar para a conservação futura e exibir.

Para mais fotos do navio e site, Confira as galerias de fotos aqui e aqui.

2015/06/14

Aberta rampa varadouro para pescadores de Castelo do Neiva

Está já em funcionamento a nova rampa varadouro destinada aos pescadores de Castelo do Neiva. A reivindicação da comunidade piscatória, com mais de vinte anos, vai permitir maior segurança e condições de acesso ao mar e foi alvo, recentemente, de uma visita por parte do autarca de Viana e dos responsáveis da Polis Litoral Norte durante uma visita a todas as obras em curso daquela entidade.
A nova rampa, entregue para utilização da dinâmica comunidade piscatória da Pedra Alta, é parte integrante de uma empreitada maior, que integra ainda a remoção das pedras na área de acesso ao portinho de Pedra Alta, sendo que estão também em curso outras intervenções naquela área, nomeadamente a consolidação dos esporões a sul do portinho, que vão permitir a melhor protecção contra a erosão costeira.
Assim, estão em curso obras como o Reordenamento e Qualificação da Frente Marítima do Núcleo de Pedra Alta, que visa a realização de um conjunto de acções na malha urbana e no sistema dunar e integra ainda a infraestruturação geral deste núcleo, intervenção na rede viária e pedonal, e a introdução do canal da futura Ecovia do Litoral Norte; a Reestruturação e Consolidação do Quebramar da Pedra Alta para assegurar a manutenção equilibrada desta zona costeira que tem vindo a ser ameaçada pelo avanço do mar, contemplando a escavação de areia na zona do tômbolo por forma a aumentar a área molhada abrigada e a sua posterior utilização no reforço do cordão dunar a sul do portinho de pesca; o desmonte de um rochedo submerso que dificulta a passagem de embarcações junto ao molhe.
Está também prevista a recuperação, protecção de sistemas dunares degradados e renaturalização de áreas degradadas em Castelo do Neiva/Pedra Alta com o objectivo principal a manutenção e reposição das condições naturais do ecossistema costeiro, para assegurar a estabilidade biofísica por via da renaturalização de áreas degradadas, da recuperação, reforço e fixação dos sistemas dunares. Contempla a colocação de paliçadas, a construção e reabilitação de passadiços sobrelevados, a construção de delimitadores de circulação, a regularização de caminhos e a recuperação da vegetação autóctone. Contempla ainda a construção de um percurso pedonal e ciclável, de um miradouro e leitores de paisagem em pontos de observação dos valores biofísicos e culturais.


De sublinhar que a Polis Litoral Norte tem ainda em curso a empreitada de Requalificação e Valorização da Praia de Paçô; a recuperação, proteção de sistemas dunares degradados e renaturalização de áreas degradadas - Montedor e Areosa; a Requalificação da Frente Ribeirinha de Viana do Castelo - Núcleo do Cabedelo e a Recuperação, proteção de sistemas dunares degradados e renaturalização de áreas degradadas - Rodanho.


O Lugar das Pedrinhas que precisa também de uma rampa para pescadores, cujo o acesso é este (como podemos ver na fotografia). A Polis Litoral Norte em nada contribuiu para proteger, defender, reforçar, fixar estas dunas heólicas e facilitar o acesso das embarcações dos pescadores ao mar, como a consolidação do quebramar, que existia.
Sabendo hoje e provado em tribunal que todos os males são causados pelo ESPORÃO, que as ENTIDADES DO ESTADO CONSTRUÍRAM SEM ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL.

Governo recorre da suspensão das demolições no Algarve

O ministro do Ambiente anunciou que a Sociedade Polis Litoral Ria Formosa vai recorrer da sentença do Tribunal de Loulé sobre as demolições nas ilhas-barreira.


O ministro do Ambiente anunciou este sábado que a Sociedade Polis Litoral Ria Formosa vai recorrer da sentença do Tribunal de Loulé sobre as demolições nas ilhas-barreira e que encomendou novo estudo sobre impactos ambientais na biodiversidade.

Nós não partilhamos da avaliação que foi feita, recorremos dessa avaliação, dessa decisão do tribunal”, declarou o ministro Jorge Moreira da Silva à margem de uma visita que realizou ao final da tarde de sábado a obras de defesa longitudinal aderente na Praia de Paramos, em Espinho (Aveiro).

O Ministério do Ambiente diz que depois de ver impedidas as demolições na Ria Formosa, pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé, “a Sociedade Polis Litoral Ria Formosa avança com um recurso da decisão e, ao mesmo tempo, com um novo estudo sobre o impacto das intervenções na biodiversidade das ilhas-barreira”, lê-se num comunicado de imprensa daquele ministério enviado à Lusa.

Segundo Jorge Moreira da Silva, o Ministério do Ambiente vai avançar de “imediato com estudos adicionais para que de uma vez por todas se não encontre qualquer pretexto para não fazer aquilo que se deve, para não adiar para outros aquilo que temos a responsabilidade de fazer”.

O estudo realizar-se-á num prazo máximo de 90 dias, que demonstre claramente os benefícios da renaturalização das ilhas-barreira para a conservação da natureza, lê-se, por seu lado, na mesma nota de imprensa enviada à Lusa.


O Governo não se pode substituir aos tribunais, mas espero que a decisão dos tribunais possa confirmar a avaliação que fizemos”, acrescentou Jorge Moreira da Silva.
Para que não existam dúvidas nenhumas e em especial para que argumentos com fragilidade científica não possam vir a pôr em causa a integridade de um processo tão relevante (…) a Sociedade Polis está a desencadear um processo de estudos adicionais relativamente ao impacto na conservação da natureza do processo de renaturalização.

O ministro do Ambiente referiu que têm de ser demolidas 800 habitações nas ilhas-barreira da Ria Formosa e que até agora ainda só foram demolidas cerca de 300 edificações.

Foram realizadas 300 demolições nos últimos cinco meses (…) tanto em Esposende, como nas ilhas barreira. Em Esposende estamos a falar de cerca de 20, 30 edificações. Nas ilhas barreira estamos a falar praticamente de três centenas de demolições que já foram realizadas. Este número está aquém do que estava previsto: está previsto um volume de cerca de 800 edificações que terão de ser demolidas no âmbito deste processo de renaturalização que está aprovado há muito tempo”, disse Jorge Moreira da Silva.

O ministro garantiu que nenhuma das demolições da Ria Formosa estava a ser feita em casas de primeira habitação, só em “casas de férias ou casas de segunda habitação”, mas depois, salvaguardou que no caso de “primeiras habitações só ocorrem demolições desde que tenha havido realojamento prévio dos cidadãos”.

No final de maio, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé aceitou a providência cautelar apresentada pela Câmara de Olhão em defesa do camaleão, o que, para já, suspende o processo de demolições na ilha do Farol, no concelho de Faro.

Antes, em abril, o mesmo tribunal já havia suspendido o processo de demolição de 137 casas das 176 edificações existentes na ilha do Farol, ao abrigo de providências cautelares interpostas pelos proprietários.


Nos Hangares, os donos das casas sinalizadas para demolição também conseguiram, através de providências cautelares, adiar a posse administrativa das construções pela Sociedade Polis.

O processo de renaturalização da Ria Formosa, lançado pelo Ministério do Ambiente, através do programa Polis, prevê a demolição de um total de 800 construções nos núcleos urbanos das ilhas-barreira da Ria Formosa.


2015/06/12

Ministro do Ambiente vai inaugurar Requalificação da Frente Ribeirinha de Fão



O Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, vai proceder, no próximo sábado, às 14h00, à Cerimónia de Inauguração das Obras de Requalificação da Frente Ribeirinha de Fão.
O Ministro, que virá acompanhado do Secretário de Estado do Ambiente, Paulo Lemos, será recebido no Largo do Caldeirão, em Fão, pelo Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira, pelo Presidente da Junta da União das Freguesias de Apúlia e Fão, pelo Presidente do Conselho de Administração da Polis Litoral Norte, Pimenta Machado, e demais entidades. Posteriormente, a comitiva fará a pé o percurso ao longo da intervenção realizada, sendo que, no Largo do Cortinhal, ocorrerá o descerrar da placa inaugural e, no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Fão, decorrerá a cerimónia propriamente dita, com as intervenções das várias entidades. 

A Requalificação da Frente Ribeirinha de Fão foi realizada no âmbito do Programa Polis Litoral Norte e custou cerca de 565 mil euros, 85% dos quais financiados por fundos comunitários, através do ON2 - Programa Operacional Regional do Norte, e os restantes 15% suportados pela Câmara Municipal de Esposende.

A intervenção traduziu-se no reordenamento e requalificação da orla fluvial de Fão, compreendida entre o Largo do Cortinhal e a zona do molhe do Caldeirão, através do prolongamento da ligação pedonal e clicável e da renaturalização da margem do rio e da ínsua. Este percurso estabelecerá ligação com a futura Ecovia do Litoral Norte e com a rede de circuitos que acompanha toda a margem do rio até ao limite do concelho, com eventual ligação ao Município de Barcelos. 

Esta intervenção enquadra-se numa ótica de valorização da marginal Sul do rio Cávado, tornando o espaço mais atrativo e aprazível, convidando as pessoas a desfrutar da beleza e da biodiversidade do rio. Com efeito, pretende-se dinamizar a vivência da área, garantindo a sua proteção e valorização e criando um novo espaço público de fruição coletiva do Cávado, cujo elemento agregador é o percurso/trilho, promovendo o turismo de natureza e educação ambiental numa ótica de desenvolvimento sustentável.

2015/06/11

TESE DE MESTRADO «Os Lugares de Cedovém e Pedrinhas: Do Reconhecimento do Lugar à Intervenção»


A equipa do Blogue Pedrinhas & Cedovém vem felicitar e congratular  Elisabete Torres do Monte pelo seu excelente trabalho, efetuado sob a orientação da Professora Doutora Marta Labastida Juan  de Tese de Mestrado, na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, no Ramo do Conhecimento: Cidade e Território, cujo tema « Os Lugares de Cedovém e Pedrinhas: Do Reconhecimento do Lugar à Intervenção».

A participação civil, a cidadania, a potencialidade das instituições académicas, a força dos nossos jovens, é um conjunto de pontos que os nossos políticos e governantes não podem esquecer, para que seja possível amanhã haver uma sociedade melhor.

Muito obrigado Elisabete Torres do Monte por partilhares com todos nós, a tua tese, que em muito ajudará estruturar, salvar e enriquecer dois Lugares que estão em risco de sobrevivência, não ameaçados pela natureza, mas pelas mãos do Homem. 


2015/06/10

O de antes e o de agora "Documento com mais de 500 anos sobre a tomada de Ceuta" sai da Torre do Tombo

Dantes guardávamos as coisas a "7 chaves", pois nenhum cidadão podia ter acesso, hoje damo-as de "mão beijada". Depois de ficar exposto "A Crónica da Tomada de Ceuta" segue para Ceuta, no próximo ano.

Quantas vezes o espólio português, já tem sido roubado em exposições no estrangeiro? Para o ano, mais uma peça com calor incalculável, se vai tornar "presa" para ladrões de tesouros.

Aproveitem para ver ao vivo este manuscrito, pois pode ser a ultima vez em território Português.

«A "Crónica da tomada de Ceuta" é um documento com mais de 500 que pode ser visto a partir desta quarta-feira no world of Discoveries, Porto, no âmbito de uma inauguração sobre a conquista de Ceuta em 1415.


A `Crónica da Tomada de Ceuta`, de Gomes Eanes de Zurara, "nunca saiu da Torre do Tombo (Lisboa) para ser exposta" e foram precisas "várias autorizações especiais" para conseguir que o documento viesse até ao Porto e aqui possa permanecer na exposição até maio de 2016, contou à Lusa fonte da organização.

O documento histórico que estava no Arquivo Nacional da Torre do Tombo vai fazer parte de uma exposição desenvolvida pela World Discoveries, em coprodução com Ciudad Autonoma de Ceuta, e tem o apoio da Presidência da República e da Câmara Municipal do Porto.

A exposição, cujo título é "A globalização terá começado em Ceuta", vai ser inaugurada a 10 de junho, Dia de Camões e da Comunidades, pelas 18:00, junto à Alfândega do Porto.

A `Crónica da Tomada de Ceuta` relata a conquista da cidade islâmica no Norte de África por D. João I há 600 anos. A batalha foi a 21 de agosto de 1415.
A crónica corresponde à narração mais detalhada e verídica, que se conhece da conquista da cidade de Ceuta por tropas portuguesas e constitui também a fonte das memórias escritas posteriormente.

Começou a ser escrita em 1449 e foi terminada em Silves (Algarve), a 25 de março de 1450, provavelmente, a partir de memórias reunidas anteriormente por Gomes Eanes de Zurara, autor que foi contemporâneo dos acontecimentos relatados.
Em julho de 2016 a `Crónica da Tomada de Ceuta` segue para Ceuta para ser exposta naquela cidade islâmica.

A exposição "A globalização terá começado em Ceuta" vai ter uma maqueta de Ceuta, tal como os portugueses a encontraram em 1415, pinturas murais do artista do Porto Hazul Luzah, gastronomia local inspirada nos `souks` (mercados) marroquinos, uma pirâmide holográfica a três dimensões e vários conteúdos interativos e multimédia em seis idiomas.»


2015/06/09

Blue Week - Portugal is Ocean - Live the OCEAN

A Universidade do Algarve marcou presença no Blue Business Fórum, inserido na Blue Week, que terminou este sábado na FIL, em Lisboa. A Academia algarvia apresentou a sua oferta formativa e as principais competências ao nível da investigação científica, da transferência de tecnologia e empreendedorismo, dedicadas ao Mar e o balanço da participação no evento foi positivo.

Para o reitor António Branco, «a visibilidade do trabalho que se faz na UAlg, nesta grande área do mar, é extraordinária» e a participação na feira foi «dirigida, sobretudo, à relação da UAlg com a comunidade».
A difusão dos resultados e das atividades e a criação de contactos para futuras parcerias são alguns dos pontos que levam os vários responsáveis pelos centros de investigação da UAlg a fazerem um balanço positivo da sua presença no Blue Business Forum.
Para Adelino Canário, coordenador do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da UAlg, a participação neste evento «é importante por uma questão estratégica da própria instituição», pois acredita que existe a oportunidade de se mostrar o que se faz e que «há sempre a possibilidade de se encontrarem parcerias inesperadas».
Já Nuno Bicho, coordenador do Interdisciplinary Center of Archaeology and Evolution of Human Behaviour (ICArEHB) da Universidade do Algarve, garante que o centro teve alguns contactos «no sentido de criar ligações e trabalhos com empresas estrangeiras, nomeadamente espanholas, na área da arqueologia subaquática». Este centro de investigação também recebeu a visita do vice-cônsul da Namíbia, interessado na «possibilidade de trabalho conjunto».
Também as várias spin-offs e start-ups, apoiadas pela Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia da UAlg (CRIA), que estiveram presentes no certame, consideram que o evento é uma mais-valia para poderem mostrar o seu trabalho e estabelecer contactos, especialmente com o meio empresarial.
Paulo Pedro, responsável pela Caviar Portugal, uma das start-ups vencedoras do concurso “Ideias em Caixa 2010” da UAlg, acredita que a Blue Week «é uma forma de nos mostrarmos e contactarmos quer com fornecedores, quer com potenciais clientes».
Por sua vez, Cristiano Soares, sócio-gerente da MarSensing – Tecnologias Marinhas e Acústica Submarina, uma das spin-offs presentes, considera importante que este evento «se repita regularmente» para que a feira se possa estabelecer e tornar-se num evento de renome.
Durante o Blue Business Forum, o stand da UAlg recebeu várias comitivas oficias, lideradas pelo Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, pelo Vice-Primeiro-Ministro, Paulo Portas, pela Ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, e no último dia do certame, pelo Ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato.
A UAlg considera que «ao longo destes três dias, a Universidade do Algarve afirmou as suas potencialidades, mostrando que é uma verdadeira Universidade do Mar e dos Oceanos, à escala global».
A Universidade do Algarve fez-se representar no Blue Business Forum pelo Centro de Ciências do Mar (CCMAR), Centro de Investigação Tecnológica do Algarve (CINTAL), Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMA), Centro Interdisciplinar de Arqueologia e Evolução do Comportamento Humano (ICArEHB), Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia (CRIA), Caviar Portugal, MarSensing – Tecnologias Marinhas e Acústica Submarina, GOBIUS – Comunicação e Ciência e MarAlgarve – Plataforma Mar do Algarve.