Um PONTO de encontro. Informação de 2 LUGARES VIVOS onde falamos da nossa história, do presente e futuro. Dois espaços ímpares em termos de Património Natural, Histórico, Arquitectónico, Sócio-cultural, Económico, Humano e com uma cultura com mais de III milénios de anos, que se encontram ameaçados e em VIAS de EXTINÇÃO
Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL. Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa.
Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.
Uma empresa da indústria mineira descobriu um navio português do século XVI, no deserto da Namíbia, com um tesouro de moedas de ouro de valor incalculável. Tesouro de cuja propriedade o governo português “generosamente” abdicou em nome da Namíbia.
Os arqueólogos que têm estudado os destroços do navio português, que se terá afundado em 1533, falam da mais importante descoberta dos últimos anos, em termos de naufrágios. Isto não apenas por causa da antiguidade dos vestígios, mas também pelo seu excelente estado de preservação.
O navio foi identificado como sendo “O Bom Jesus” que partiu de Lisboa, em 1533, rumo a Goa, na Índia, transportando a bordo um verdadeiro tesouro de moedas de ouro, mas também estanho, cobre e marfim, além de cerca de 300 pessoas, entre marinheiros, soldados, padres, nobres e escravos. Entre as moedas de ouro portuguesas e espanholas, foram encontrados canhões de bronze, lingotes de cobre, instrumentos de navegação, talheres, utensílios de cozinha em cobre, espadas e mosquetes e cinco âncoras, além de outros artefactos de valor cultural e científico.
Capitaneado por D. Francisco de Noronha, o navio terá naufragado ao largo da costa da Namíbia, depois de ter possivelmente tentado atravessar o temido Cabo da Boa Esperança.
Os primeiros destroços do navio foram encontrados, em 2008, por geólogos de uma companhia mineira, mas o achado só foi revelado por completo depois de se ter procedido à drenagem de uma lagoa feita pelo homem para tornar a extracção de minerais possível numa zona marcada pela elevada força das ondas.
O navio demorou séculos a ser descoberto por se encontrar enterrado por baixo do leito do mar, conforme explica o arqueólogo Dieter Noli em declarações à Fox News.
Este elemento do Instituto de Pesquisa Arqueológica Marítima da África do Sul constata que os destroços estão num estado de “preservação excelente”, considerando que é “uma situação extremamente invulgar”.
“Os organismos marinhos podem gostar de madeira, de capas de couro de livros, de caroços de pêssegos, de sacos de juta e de sapatos de cabedal, mas o cobre está mesmo fora da sua alimentação – por isso, muita coisa sobreviveu a 500 anos no fundo do mar“, destaca Noli. O arqueólogo também relata à cadeia de televisão norte-americana que o tesouro de valor incalculável – só as moedas de ouro valerão 13 milhões de dólares, segundo a Fox News – fica para o governo da Namíbia.
Noli explica que quando se encontra “um navio de estado” em território de outro país, os vestígios ficam para “o país sob cuja bandeira o navio navegava”.
“Neste caso, o navio pertencia ao Rei de Portugal, transformando-o num navio de estado – com o navio e todo o seu conteúdo pertencendo a Portugal.
Contudo, o Governo português, muito generosamente, renunciou a esse direito, permitindo à Namíbia ficar com o lote”, destaca o arqueólogo.
As autoridades locais, juntamente com a equipa de arqueólogos que continua a trabalhar no terreno, estarão agora a equacionar erguer um museu para mostrar ao público a extraordinária descoberta.
Quanto ao naufrágio ocorrido em 1533, as causas devem ter sido uma tempestade numa zona considerada muito perigosa pelos navegadores portugueses. Noli ainda adianta que o excesso de carga pode também ter ajudado para o desfecho trágico Blogue Pedrinhas & Cedovém com FOXNEWS
O VII Passeio Equestre de Vila Chã, em Esposende, vai decorrer no dia 26 de junho, com partida às 10 horas no Castro de São Lourenço.
Homologado pela Direcção Geral de Alimentação e Veterinária, com marca oficial de exploração, a sétima edição do evento tem organização dos Amigos de São Lourenço.
A concentração está marcada para as 9 horas, no Castro de São Lourenço, e a partida agendada para uma horas depois (10 horas), percorrendo parte do Monte de São Lourenço, caminhos agroflorestais e Caminhos de Santiago, com passagem por vários locais de interesse turístico.
As inscrições estão abertas até ao dia 25 de junho, através dos números de telefone disponíveis no cartaz do evento.
O Município de Esposende aprovou, em reunião do executivo e por unanimidade,
a atribuição de um conjunto de apoios financeiros, nomeadamente a Juntas de
Freguesia e instituições do concelho, no montante global de aproximadamente
43 500 euros.
Assim, a Câmara Municipal aprovou uma verba no montante de
3 850,76 euros para a Junta da União das Freguesias de Apúlia e Fão, destinada a
custear a reparação de uma máquina “Limpa Bermas”.
A Junta da União de
Freguesias de Fonte Boa e Rio Tinto irá receber 5.503,70 euros, para a aquisição
de uma cisterna e respetivos acessórios para a limpeza de fossas onde os
serviços da Esposende Ambiente não tenham acesso.
O Município continua,
assim, a atender às muitas solicitações das Juntas de Freguesia do concelho,
contribuindo para que estas possam prestar mais e melhores serviços às
populações e, consequentemente, a ajudar à melhoria da sua qualidade de vida.
Do mesmo modo, a Câmara Municipal, ciente das limitações orçamentais das
coletividades, continua a dar resposta a muitos dos pedidos de apoio das
instituições concelhias. A Associação Amigos de S. João, de Esposende, vai
receber uma comparticipação financeira de 2.000 euros, para custear a aquisição
dos adereços e vestuário dos elementos participantes nas Marchas de S. João, que
se realizarão no dia 25 de junho.
Na mesma sessão, o executivo municipal
aprovou, também, a atribuição de um subsídio de 30.000 euros ao Club Fãozense,
coletividade cultural sediada em Fão, montante que se destina a comparticipar a
execução de obras de recuperação e ampliação do seu
edifício-sede.
Reconhecendo a mais-valia do projeto cultural
“MusiCórdia”, a Câmara Municipal atribui um apoio de 2.000 euros à Santa Casa da
Misericórdia de Esposende, para apoio à realização da edição 2016 deste
evento.
Cerca de sete dezenas de voluntários, entre os quais várias atletas, pais e
treinadores de clubes desportivos concelhios, substituíram um regular treino
pela participação numa iniciativa com uma forte vertente lúdica e educadora,
contribuindo, assim, para um melhor ambiente. Sendo o Desporto um meio educador
por excelência, a preservação do ambiente e o exercício de uma cidadania ativa
através da prática de voluntariado, são pontos-chave na formação dos atletas.
Participaram nesta ação o Grupo Desportivo de Apúlia, o Grupo Cultural
Desportivo e Recreativo de Gemeses, a Associação Desportiva de Esposende, a
Esposende Surf Team, o Centro de Surf de Esposende, o Hóquei Clube de Fão, o
Taekwondo Clube de Esposende e a Escola Profissional de Esposende.
A ação
de limpeza desenvolveu-se na margem direita do Cávado, entre o Circuito de
Manutenção Sul e as Piscinas Foz do Cávado, e na área compreendida entre o Pé no
Rio e o Forte S. João Baptista. Antes do início dos trabalhos de limpeza, os
participantes tiveram oportunidade de se inteirar de algumas das consequências
da presença de resíduos, em particular macro e micro-plásticos, nos habitats aquáticos,
nomeadamente rios e oceanos, e foram sensibilizados para a importância das ações
de voluntariado ambiental na mitigação deste problema.
O último inverno e
a primavera chuvosa deixaram a sua marca e “devolveram” muitos dos resíduos
arrastados pelos rios e linhas de água. Com a colaboração e a boa disposição de
todos os participantes foi possível retirar do estuário uma parte significativa
destes resíduos, o que contribuiu para melhorar significativamente a imagem
destes locais, sem falar nos benefícios ambientais.
O avançado estado de
degradação de muitos resíduos condicionou a sua separação no local, tendo sido
recolhidos separadamente alguns materiais ferrosos. De realçar também o
importante contributo da empresa SUMA - Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A.,
que procedeu à recolha dos sacos, colaborando desta forma para o encaminhamento
adequado dos resíduos recolhidos e para o sucesso desta iniciativa.
***
Nota elaborada pelo gabinete de comunicação da C. M. de Braga ***
A Câmara Municipal de Esposende vai proceder à alteração do Plano de
Urbanização da Zona Industrial de Esposende (PUZIE), decisão que foi aprovada em
reunião do executivo municipal.
Esta alteração, que contempla a ampliação
da área de intervenção do PUZIE, prende-se com a recente revisão do Plano
Diretor Municipal (PDM), que veio estabelecer uma área de atividades económicas
que ultrapassa os limites estabelecidos no Plano de Urbanização. Considerando
que estas áreas devem ser objeto de um planeamento mais pormenorizado, há
necessidade de alterar o Plano de Urbanização, de modo a torná-lo mais operativo
e a aumentar a sua eficácia, nomeadamente no que se refere ao seu regulamento.
Assim, o processo de revisão prevê a alteração dos limites do Plano de
forma a incluir a totalidade da área integrada em Espaço de Atividades
Económicas do Plano Diretor Municipal de Esposende, que entrou recentemente em
vigor, bem como a reformulação da estrutura urbana definida e do zonamento das áreas não ocupadas. Pretende-se tornar o Plano compatível
com os conceitos técnicos atuais e aumentar a sua flexibilidade, e adaptá-lo ao
quadro legal em vigor, tendo em conta a alteração ao Regime Jurídico dos
Instrumentos de Gestão Territorial.
O processo de alteração implicará a
suspensão do PUZIE, por dois anos, prazo que poderá ser alargado por mais um
ano. Durante esse período, vigorarão as normas previstas no PDM para aquela
área, garantindo, assim, as necessárias medidas preventivas ao nível do
planeamento.
O Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim
Pereira, refere que este processo constitui “um passo muito importante” e
clarifica que “só depois de concluído o processo de revisão ao PDM, é que foi
possível dar início aos procedimentos para a alteração do Plano de Urbanização
da Zona Industrial de Esposende”.
Um dos apaixonados pelo Lugar das Pedrinhas é Carlos Basto, que apresentou esta semana a sua ultima obra.
Os colaboradores do Blogue Pedrinhas & Cedovem desejam as maiores felicidades a Carlos Basto, e a continuação da sua excelente carreira, que tanto nos tem deliciado.
«"Um livro saudosista, de recordações do passado" foi como Carlos Bastos
apresentou a sua mais recente obra, ‘Barcelos Sketchbook’, lançada segunda dia dois, à
tarde, no salão nobre dos Paços do Concelho, no âmbito do programa da Festa das
Cruzes.
Elisa Braga, vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos,
destacou, na sessão de apresentação da obra do artista plástico bracarense, que
“toda a iconografia da Festa das Cruzes está neste livro”, composto por dezenas
de aguarelas que, na opinião de Adalberto Neiva de Oliveira, amigo de Carlos
Basto, constitui um verdadeiro “guia” do concelho e da sua ligação ao Caminho
Português de Santiago de Compostela.
A vereadora da Cultura revelou que o
Município vai ficar na posse dos cem originais das aguarelas que Carlos Basto
apresenta como “memórias” em ‘Barcelos Sketchbook’.
Autor, entre outras
obras, de "Artesanato e Feiras de Barcelos", "Apúlia da Terra e do Mar", "Foi Aqui… em Guimarães’’ ou "Barcelos nos Caminhos de Santiago",
Carlos Basto prossegue, com ‘Barcelos Sketchbook’, a fase mais madura da sua já
longa carreira em que apostou nas aguarelas em livro.
‘Pelo Alto Minho -
Sketchbook’ é o título de uma anterior publicação do ilustrador barcelense, que
convida a percorrer aquela região através das suas aguarelas Carlos Basto é
também autor de capas de livros, revistas e logótipos.
Autarcas e outros
visitantes galegos, entre os quais o alcaide de Pontevedra, assistiram ao
lançamento de ‘Barcelos Sketchbook’, pretexto para o presidente da Câmara
Municipal, Miguel Costa Gomes, justificar a aposta na valorização da Caminho de
Santiago que atravessa o concelho, considerando que não faz sentido municípios
nortenhos andarem de costas voltadas, promovendo cada um deles variantes de um
itinerário cultural no qual Barcelos assume uma localização central.»
Projeto de um arquiteto da Malásia chamado Sarly Sarkum Adre Bin, que pensou como o futuro da terra é incerto e o tamanho do mar é significativamente grande. É então aí que se encontra a solução de um Futuro breve.
Nesta perspectiva Bin Sarkum criou um arranha-céu a descer alguns metros para o fundo do mar, que irá utilizar vários e ser sustentável para a produção de tecnologia de energia renovável, de modo que se alimente de energia a partir de ondas do mar, eólica e solar .
Ao longo da história, através da sua necessidade para a civilização, o homem criou edifícios que consomem recursos. O arranha-céu é o epítome desses consome voraz, o seu agrupamento altamente denso de actividades, ou seja, trabalho, lazer, descanso, etc tornou-se um arautos ameaçadores de nosso futuro ecologicamente sombrio. Como reação aos arranha-céus modernos e seus dilemas mentes eminentes do mundo criaram muitas variações do arranha-céus sob a forma de os subscrapersantitéticas,groundscrapers e até mesmo raspadores de profundidade. Ainda assim eles ainda lutam para conseguir entrada / saída de zero em termos de produção de recursos zero. Há greenscrappers que, apesar de si são ecologicamente corretos, estão vinculados ao tecido urbano e à interligação de redes de produção que ainda estão a contribuir negativamente para o meio ambiente.
O HO2 + raspador propõe a libertar-se do tecido urbano e funciona como embaixadores auto-suficientes no mar. O HO2 + raspador é uma unidade flutuante autônoma do espaço de sustentação habitável, funcional e auto que irá funcionar, de forma coletiva, como uma cidade flutuante. Ele é auto-suficiente, uma vez que gera a sua própria energia através de onda, vento, corrente, solar, bio, etc. e gera o seu próprio alimento através da agricultura, aquicultura, hidroponia etc. Ele carrega com a sua própria pequena floresta em cima suas costas e suporta lugares para usuários de viver e trabalha em suas profundezas. Seus tentáculos bioluminescentes fornecem da fauna do mar um lugar para viver e se reúnem durante a coleta de energia através de seus movimentos cinéticos. Tais estratégias de sustentabilidade têm como objectivo criar, em última instância e fornecer um oásis com impactos negativos "zero" para o meio ambiente, não só isso, mas também melhora-lo, portanto, o 'Plus'. Apropriadamente como antítese poética de um arranha-céu que vai para o céu o HO2 + raspador desce para as profundezas do mar.
Os principais componentes do programa para o HO2 + raspador consistem de geração de recursos (isto é, energia, alimentos, ar, etc), sala de estar, trabalho, jogo, tratamento de resíduos e manutenção. O programa é distribuído uniformemente, de acordo com a proximidade de qualquer recurso externo exigido específica ou seja, os geradores eólicos são colocados da ilha jardim do telhado, o componente pecuária também é colocado lá, as áreas de vida são colocados logo abaixo do nível do mar, onde a luz natural é a melhor, etc.
O edifício em si é mantido na vertical, utilizando um sistema de lastro e equilibrar tanques. Os tentáculos também servem como elementos de equilíbrio, pois, na geração de seu poder, estão em constante movimento com o ritmo da maré. Os controles de flutuação e de lastro são colocadas com as menores porções para criar a força contrária adequada para manter o edifício em pé.
Na finalidade, prevemos um futuro onde a terra como um recurso será escasso; é apenas a progressão natural que nós criamos nossa própria. Aproximadamente 71% da superfície da Terra é oceano, ainda mais se a mudança climática tem a sua maneira, portanto, é apenas a progressão natural que vamos preencher os mares um dia. Nós imaginaremos uma nova metapolis, criados a partir de uma coleção de HO2 + raspadores, como uma cidade que não consome natureza, mas cria e produz natureza. No final, tornará-se HO2 + Cidades.
A sociedade Polis Litoral Norte acaba de lançar o concurso público para a requalificação da praia da Arda-Bico, em Viana do Castelo, num investimento superior a 540 mil euros.
O anúncio do procedimento, publicado na quarta-feira (16 de março), em Diário da República (DR) diz que a empreitada inclui “a proteção e reabilitação do sistema costeiro na praia da Arda-Bico, bem como o ordenamento de infraestruturas de apoio a este espaço balnear, nomeadamente acessos viários, estacionamento e acessos pedonais”.
A Polis Natural Norte é uma sociedade de capitais públicos, constituída pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território e pelas câmaras municipais de Viana do Castelo, Esposende e Caminha.
Hoje é o Equinócio da Primavera, ambos os hemisférios da terra encontram-se igualmente iluminados pelo Sol.
LUGAR DAS PEDRINHAS
Hoje é o dia de Eostre (Ostara) Deusa da fertilidade, do amor e do renascimento consoante a mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica.
A DANÇA DA RODA DO ANO
Este ano calha no domingo de Ramos, na religião Católica, dia dedicado aos padrinhos e madrinhas. Os afilhados oferecem flores e os padrinhos e madrinhas em troca dão o "folar", ou seja a prenda da Páscoa.
A Polis Litoral Norte submeteu recentemente ao POSEUR - Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, uma candidatura para
realização do levantamento batimétrico e análise de sedimentos na Foz do Minho.
Esta candidatura vai permitir recolher informação bastante valiosa para o
concelho de Caminha, constituindo o primeiro grande passo para que, dentro de
algum tempo, se possa realizar uma outra candidatura, esta para a dragagem do
canal dos pescadores.
Conforme explica o presidente da Câmara, “agora
fazemos o levantamento do leito do rio e percebemos a qualidade da areia, porque
a mesma vai ser encaminhada para a praia de Moledo. Depois, avançamos com a
candidatura para a dragagem, uma reivindicação antiga dos pescadores de Caminha
que trouxe já o presidente da APA a Caminha para reunir com a associação e a
Câmara”.
“Levantamento hidrográfico e análise de sedimentos na foz do rio
Minho com vista à alimentação artificial da praia de Moledo, enquanto
intervenção de proteção costeira” é a designação da candidatura que a Polis
Litoral Norte submeteu ao POSEUR. Estes trabalhos permitirão reforçar o cordão
dunar na Praia de Moledo enquanto primeira linha de defesa costeira, de forma a
impedir o avanço do mar sobre a área urbana de Moledo e sobre a Mata Nacional do
Camarido.
Para além disso, segundo Miguel Alves, os resultados deste
levantamento hidrográfico e a análise dos sedimentos vão contribuir para uma
melhoria da navegabilidade na foz do rio Minho além de permitir, como referimos
atrás, avançar com uma candidatura para a dragagem do canal dos pescadores.
É
importante referir também que o levantamento hidrográfico e a análise de
sedimentos na Foz do Rio Minho são acções complementares que possibilitarão, no
futuro
imediato, intervir nesta linha de costa tão fragilizada por ação do avanço do
mar e da ocupação desregrada e abusiva do homem, de forma estruturada e
resiliente.
De acordo com o relato técnico, “a elaboração do levantamento
hidrográfico na foz do rio Minho com vista à alimentação artificial da praia de
Moledo, enquanto intervenção de protecção costeira será realizado através de um
levantamento à escala 1:500, com referenciação ao sistema de coordenadas
Hayford-Gauss, Datum 73 e será acompanhado de um relatório descritivo dos
trabalhos com indicação da metodologia de execução, vértices geodésicos
utilizados e marcos de apoio estabelecidos. Estes marcos serão materializados de
forma a garantir a sua perenidade”.
Por outro lado, conforme consta do
processo, estes trabalhos enquanto intervenção de protecção costeira, “visam a
execução da campanha de amostragem aos sedimentos a dragar na Foz do Rio Minho,
em 15 (quinze) estações de amostragem (EA), com a colheita de amostras de
sedimentos compósitas e a consequente realização de ensaios laboratoriais de
caracterização físico-química daqueles sedimentos, em cumprimento da Portaria
1450/2007, de 12 de Novembro (para os limites de detecção indicados no diploma
legal). Em cada estação de amostragem será recolhida uma coluna de sedimentos
com cerca de 2 m”.
Esta candidatura de protecção do litoral - acções e
materiais e acções que visam a produção de conhecimento, gestão da informação e
monitorização foi submetida ao Programa Operacional da Sustentabilidade e
Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) cujo eixo prioritário e objectivo
temático é promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão
de riscos.
A "ilha Dauphin", localizada na costa do Alabama, no Golfo do México, é conhecida por ter fortes furacões e catastróficas. Quando uma tempestade atinge esta pequena ilha de cerca de 1.200 pessoas, muitas vezes lava grande parte da sua costa e deixa para depois os moradores de terem de reconstruir as suas casas. E isso é sempre que passa uma grande tempestade.
Artista Dionisio González ficou fascinado com a capacidade desta sociedade de suportar a criação e destruição em tão rápida sucessão, voluntariamente sucumbir aos caprichos dos ciclos de tempo da natureza sucessivamente. O artista, que sempre manteve um interesse em arquitetura, embarcou numa missão em projetar estruturas surreais que melhor se adequam à habitação populosa, com a fusão de uma fantasia numa ilha repleta desta realidade que é inevitável aos seus habitantes.
Por sua série "Ilha Dauphin" González concebeu linhas fortes e futuristas de um sonho, feitas de ferro e betão, fundindo o papel do artista com a do arquiteto, do engenheiro e do urbanista. Os edifícios peculiares - um híbrido de uma casa de praia, com um bunker e uma nave espacial - são como estruturalmente lunáticos de forma sustentável num único "som". Com estes modelos hipotéticos, González ilustra uma colisão de caos e com a beleza, num sitio precioso para a criatividade.
Numa segunda série, "Inter-Ação", González cria um ambiente de ficção em que os recursos naturais se tornam fisicamente indispensáveis "artificiais" edifícios. Enxerta estruturas com uma insolvência natural, como no lugar das Pedrinhas e em Cedovem, que já existe à milhares de anos. González torna um mundo fictício em que os ambientes naturais e urbanos não estão apenas em harmonia, mas estão realmente fundidos. Puramente através da criação de imagens, González oferece-se-nos uma potencial ordem de mudar. Uma ordem estabelecida das coisas, abrindo assim o horizonte a uma possibilidade de mudança de mentalidades.
O mapa geral resume todos os riscos de mau tempo ou todos os alertas de mau tempo, bem como avisos meteorológicos úteis para Braga. No mapa, é possível identificar os locais ou as regiões de Braga onde são iminentes situações de mau tempo, como tempestades/furacões, chuvas fortes e trovoadas. Além disso, é também possível ver em que locais se devem esperar o piso escorregadio.Forte agitação marítima.
O ministro do Ambiente visitou os concelhos de Sines e de Odemira, no passado dia 20 de janeiro, para inaugurar as obras de requalificação que a Sociedade Polis Litoral Sudoeste está a realizar em toda a costa.
João Matos Fernandes anunciou que o Governo vai investir 28 milhões de euros na “integridade da linha de costa”, nomeadamente na consolidação de arribas, no carregamento de praias com areia e na conservação do cordão dunar.
“As obras de manutenção da integridade da linha de costa serão concretizadas, através de fundos comunitários, cujas candidaturas vão ser feitas até ao final do mês janeiro, início de fevereiro”, disse à margem da cerimónia se obterem novos fundos comunitários e por não existir alternativa a este modelo de gestão integrada da orla costeira.
As obras de requalificação da Praia Norte, em Viana do Castelo, orçadas em 2,6 milhões de euros, deverão começar em maio, um ano depois da data inicialmente apontada, disse hoje o presidente da Câmara local
O socialista José Maria Costa, que falava no período antes da ordem do dia da reunião camarária, adiantou que a intervenção vai ser realizada ao abrigo de uma nova candidatura, ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (PO SEUR), efetuada pela sociedade Polis Litoral Norte.
O autarca anunciou a abertura de um novo concurso público e explicou que a empreitada, com duração prevista de cerca de nove meses, "procurará, durante os meses de verão, libertar partes da zona balnear para fruição dos banhistas".
José Maria Costa acrescentou que a candidatura em causa abrange igualmente intervenções de requalificação nas praias da Arda e da Ínsua, ambas em Viana do Castelo, bem como outras nos concelhos vizinhos de Caminha e Esposende
O início das obras, que inicialmente esteve previsto para abril de 2015, foi adiado devido a "questões burocráticas", tal como anunciou à Lusa o autarca local. Em dezembro passado, afirmou que "questões burocráticas, decorrentes do concurso público, ditaram o adiamento da intervenção para 2016". "Estamos numa fase em que há muitas empresas a concorrer a obras públicas. Nesta obra tivemos mais de 20 empresas. Foi um processo que teve muitas reclamações e que obrigou a muita análise jurídica, e isso levou a que se atrasasse o processo de decisão, porque temos de cumprir a lei, e os procedimentos administrativos", explicou na ocasião. Segundo o autarca socialista, o atraso no processo conduziu ao cancelamento daquele concurso público, face à impossibilidade de cumprimento do prazo de conclusão da obra, final de 2015, o que colocava em risco os fundos da candidatura apresentada ao Programa Operacional Temático de Valorização do Território (POVT). Em causa está a obra de requalificação da Praia Norte, a realizar ao abrigo da sociedade Polis Litoral Norte. A intervenção, alvo de contestação por um movimento cívico local critica o que considera ser "o fim do estacionamento junto ao mar", que existe naquela zona, vai abranger uma área equivalente a cinco campos de futebol. As obras contemplam duas fases, que vão decorrer em simultâneo, uma para defesa da zona costeira e outra de requalificação daquela zona balnear. O projeto prevê a demolição dos três atuais espaços de restauração, que serão relocalizados nas novas "praças". Prevê ainda "um calçadão junto ao mar" e, além das "praças", vários espaços verdes. Blogue Pedrinhas & Cedovém com País ao minuto
Governo vai melhorar acessos ao porto de Mar de Viana do Castelo
«O Governo vai melhorar as acessibilidades ao Porto de Mar de Viana do Castelo. A promessa foi deixada ontem pela Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, depois de uma visita ao Centro de Remo de Viana do Castelo e ao Centro de Interpretação do Mar localizado no navio Gil Eannes.
A governante reconheceu que é necessário encontrar soluções para melhorar os acessos rodoviários e marítimos ao porto e disse que o assunto já está a ser analisado por uma comissão especializada.
“Já estamos a trabalhar nesse ‘dossier’. É um compromisso que nós temos de, juntamente com outras áreas do Governo, encontrarmos uma solução, mas também tentarmos aumentar a competitividade para atrair novas indústrias. Viana do Castelo é um bom exemplo do que pode ser feito em prol da economia do mar”, afirmou Ana Paula Vitorino.A comissão vai ser criada durante esta semana.
A governante lembrou que o mar é o maior recurso natural do país e que “nós temos já aprovado o Programa ‘Mar 2020’, com os fundos comunitários aplicados à área do mar e o nosso objectivo é ter o processo legislativo todo concluído no primeiro trimestre para podermos lançar os primeiros concursos, as primeiras candidaturas para que possa haver possibilidade de financiamento”.
Outra das medidas de apoio que está a ser preparada pelo Governo é o programa da Simplificação Administrativa Aplicada ao Mar (o ‘Simplex do Mar’). Este programa permite ao Estado responder com maior rapidez e eficiência às solicitações dos cidadãos e das empresas ligadas às actividades marítimas.
A ministra do Mar defendeu ainda que as actividades desportivas ligadas ao mar possam integrar os programas lectivos das escolas. “Queremos introduzir os desportos náuticos no desporto escolar. Não existe razão nenhuma para que os meninos aprendam a jogar basquetebol e não tenham contacto com o remo, com a vela ou o surf. Queremos dar um maior contributo para que os nossos jovens tenham maior conhecimento”, disse Ana Paula Vitorino.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, José Maria Costa, acolheu com agrado o interesse do Governo na questão dos acessos ao porto de mar. “Há um projecto pronto, as expropriações estão identificadas e grande parte delas já estão executadas. Basta encontrarmos as linhas de financiamento”, disse José Maria Costa.
O autarca vianense lembrou que o porto de mar “é responsável por mais de 600 milhões de euros de exportações e o distrito exporta 1.3 mil milhões de euros por ano. Estamos a falar da necessidade de operacionalização de uma infraestrutura que é fundamental para aumentarmos a nossa internacionalização”, frisou José Maria Costa.
Além das visitas, a Ministra do Mar reuniu com a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, onde manifestou o interesse do Governo em apostar na melhoria das infraestruturas marítimas e portuárias.
Ana Paula Vitorino conheceu também os projectos do Grupo de Acção Costeira do Litoral Norte, de renovação da frente costeira, do Centro de Mar, da empresa Viana Pesca e Aldeias do Mar (intervenções nos concelhos de Esposende, Viana do Castelo, Caminha e Vila Nova de Cerveira).
A governante inaugurou também os armazéns de aprestos dos pescadores de Viana do Castelo.»
DEPOIS DE TER SIDO DADO A CONHECER ESTA VISITA AOS PROPRIETÁRIOS, UTENTES E SIMPATIZANTES DO LUGAR DE PEDRINHAS E CEDOVÉM, ESTES PROMOVEM O SEGUINTE DESAFIO À SENHORA MINISTRA DO MAR.
EX.MA SENHORA MINISTRA, ANA PAULA VITORINO,
NÓS GOSTARÍAMOS IMENSO DE LHE MOSTRAR O LUGAR DE PEDRINHAS E DE CEDOVÉM, POIS NÓS TEMOS A CERTEZA QUE QUE DEPOIS DE CONHECER ESTES DOIS LUGARES GOSTARÁ DE LÁ VOLTAR.
Molhe de Esposende vai ser reforçado para aumentar a segurança dos pescadores Investimento de um milhão de euros do programa Polis Litoral Norte vai servir para reconstruir parte da barra . O molhe norte, em precárias condições, já vitimou dezenas de pescadores.
MOLHE DE ESPOSENDE
A obra de reconstrução do molhe norte da barra de Esposende, "absolutamente fundamental" para conferir maior segurança à actividade piscatória, vai ser concretizada este ano, num investimento de um milhão de euros, informou hoje o presidente da câmara.
Benjamim Pereira disse à Lusa que a obra decorrerá sob a tutela da sociedade Polis Litoral Norte, que acaba de deliberar a abertura do concurso público, prevendo-se que os trabalhos comecem "dentro de três ou quatro meses". "Até ao final do ano, contamos ter o molhe pronto, o que é absolutamente essencial para a segurança dos pescadores", acrescentou.
Segundo o autarca, o molhe encontra-se "totalmente destruído", uma situação que já se arrasta "há demasiado tempo". "Não há pedra sobre pedra. As pedras estão todas na zona de passagem das embarcações", referiu.
Sem o molhe, as areias do lado norte "são todas arrastadas para a boca da barra", provocando um assoreamento que se torna "extremamente perigoso" para a entrada e saída das embarcações. Além disso, as embarcações ficam "totalmente desprotegidas" face à ondulação de noroeste.
Uma situação que, como tem denunciado reiteradamente o presidente da Associação de Pescadores de Esposende, Augusto Silva, faz com que aquela seja uma "barra assassina".
A última morte de um pescador naquela barra registou-se em Outubro de 2014, quando um "golpe de mar" virou uma embarcação. Para Augusto Silva, a culpa foi, mais uma vez, do assoreamento da barra, que estava "completamente seca", e da inexistência de um molhe de protecção a norte. Na altura, o líder associativo disse que os pescadores de Esposende já lutam "há 100 anos" por uma barra condigna, mas apenas têm conseguido "promessas".
Segundo Augusto Silva, naquela barra já morreu cerca de uma dezena de pescadores, "mas os sustos são constantes e esses não entram nas estatísticas".
O programa Polis Litoral Norte foi lançado em 2008 para requalificar e proteger a frente costeira de Esposende, Viana do Castelo e Caminha, numa extensão de 50 quilómetros.
COLOCAÇÃO DOS CILINDROS GEOSSINTÉTICOS NA RESTINGA DO RIO CÁVADO
2016
A PONTA DA RESTINGA DO RIO CÁVADO COM CILINDRICOS GEOSSINTÉTICOS
A PONTA DA RESTINGA DO RIO CÁVADO COM CILINDRICOS GEOSSINTÉTICOS
Toda a gente sabe que agora com esta obra de engenharia está construído o grande muro que impossibilitará o depósito de inertes nas praias as sul do Cávado, como se tornará responsável pela erosão da orla costeira a sul de Esposende.
Para além da sequência das várias barragens do rio Cávado, que já eram as responsáveis, existe agora este ultimo muro que entupirá a evacuação de inertes para o mar.
Nos anos vindouros a dragagem da foz do rio será um trabalho imperativo, pois nos próximos invernos, mais chuvosos e nos casos da necessidade de descargas das barragens coincidirem com as marés altas, haverá forçosamente inundações nas habitações nas margens da foz do rio (margem sul - Ofir e margem norte - Esposende).
Essas inundações não serão de responsabilidade natural mas sim por erro humano, porque afinal estes CILINDROS GEOSSINTÉTICOS serão sempre um MURO DE CONTENÇÃO.
O estado de ruína que o quebramar do Lugar das Pedrinhas se encontra hoje, não deixa os insensíveis indiferentes, nem os mais distraídos. Estrangeiros e turistas, fazem perguntas: «Why, how is it possible ...?», «Pourquoi, comment est-il possible ...? », «Waarom, hoe is het mogelijk ...?», «为什么,怎么可能......?», «Dlaczego, jak to możliwe ...?», «Почему, как это возможно ...?», «Varför, hur är det möjligt ...?». ... Nós encolhemos os ombros e dizemos não temos respostas para dar.
FORTE DE ESPOSENDE
O estado de abandono em que se encontra hoje o Património Edificado, Forte de Esposende (ou São João Batista), com o portão tombado, a tinta das paredes a descascar, a falta de limpeza da cantaria, torna-se evidente para qualquer turista e/ou visitante.
Este Forte de Esposende localiza-se junto à foz do rio Cávado. É contituído por um conjunto de edifícios do XVII/XVIII, mandado construir por D. Pedro II, com o objectivo de defender a entrada do rio Cávado. Este forte nunca foi acabado, no entanto houve sempre reestruturas na sua arquitetura.
Um turista afirmou, «le fort a été volée!» de imediato houve uma resposta, " yes, in his lordiness».