Um PONTO de encontro. Informação de 2 LUGARES VIVOS onde falamos da nossa história, do presente e futuro. Dois espaços ímpares em termos de Património Natural, Histórico, Arquitectónico, Sócio-cultural, Económico, Humano e com uma cultura com mais de III milénios de anos, que se encontram ameaçados e em VIAS de EXTINÇÃO
Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL. Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa.
Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.
2016/09/21
Esqueleto com 2.000 anos encontrado em navio naufragado no Mediterrâneo
Arqueólogos descobriram um esqueleto humano com 2.000 anos nos destroços do mesmo navio naufragado no Mediterrâneo onde haviam encontrado a mais sofisticada peça de tecnologia a sobreviver à Antiguidade, a Máquina de Anticítera.
De acordo com a revista Nature, se se conseguir recuperar ADN dos restos humanos encontrados a 31 de agosto ao largo da costa da ilha grega de Anticítera, este poderá revelar pistas sobre a identidade do esqueleto.
A ossatura surpreendentemente bem conservada – que inclui parte de um crânio, dois ossos do braço, várias costelas e dois fémures – poderá também desvendar segredos sobre o famoso navio mercante do século I a.C. que provavelmente naufragou durante uma tempestade.
O Governo grego não deu ainda autorização para a realização de testes de ADN.
O esqueleto é um achado raro, porque os cadáveres de vítimas de naufrágios são normalmente levados pelas correntes ou comidos por peixes, e raramente sobrevivem décadas, muito menos séculos.
“Não temos conhecimento de nada do género”, disse Brendan Foley, um arqueólogo marinho da Woods Hole Oceanographic Institution, de Massachusetts, e codiretor da exploração.
À primeira vista, o esqueleto parece pertencer a um rapaz, segundo Hannes Schroeder, um especialista em análises de ADN antigo do Museu de História Natural da Dinamarca.
“Não parecem ossos com 2.000 anos de idade“, disse à Nature.
Schroeder ficou especialmente satisfeito com a recuperação do osso petroso – localizado atrás da orelha – que tende a preservar melhor o ADN que outras partes do esqueleto e que os dentes.
“Se houver algum ADN, então, pelo que sabemos, estará aqui”, indicou.
Se se conseguir recuperá-lo, o ADN poderá revelar a cor do cabelo e dos olhos, bem como a raça e a origem geográfica, acrescentou.
Os destroços do navio, submersos a quase 50 metros de profundidade, foram primeiro descobertos por pescadores de esponjas naturais em 1900, e acredita-se que foram os primeiros alguma vez investigados por arqueólogos.
A maior descoberta foi a chamado Máquina de Anticítera, um mecanismo do século II a.C. que por vezes é designado como o computador mais antigo do mundo. O dispositivo altamente complexo é composto por cerca de 40 peças de bronze e era usado pelos gregos antigos para acompanhar os ciclos do sistema solar. Foram precisos mais 1.500 anos para que um relógio astrológico de semelhante sofisticação fosse fabricado na Europa. O ADN mais antigo alguma vez recuperado de restos mortais humanos modernos tinha cerca de 45.000 anos. Blogue Pedrinhas & Cedovem com ZAP aeiou
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