INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2018/01/21

Aprovada lei para legalizar primeiras habitações na Culatra

O Parlamento aprovou esta sexta-feira, em votação final global, a lei que altera o regime de utilização dos recursos hídricos e permitirá legalizar casas em núcleos residenciais piscatórios na ilha da Culatra, em Faro


O Parlamento aprovou esta sexta-feira, em votação final global, a lei que altera o regime de utilização dos recursos hídricos e permitirá legalizar casas em núcleos residenciais piscatórios na ilha da Culatra, em Faro.
Na hora da votação, apenas o deputado do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) se absteve, e as restantes bancadas votaram a favor.
O processo legislativo começou com a aprovação, em Conselho de Ministros, em 28 de setembro, de um diploma que “permitirá a regularização de situações de ocupação do domínio público hídrico sem o devido título de utilização”.
Menos de um mês depois, a 20 de outubro, o Parlamento aprovou, por unanimidade e na generalidade, este diploma.
Na discussão na especialidade foram feitas pequenas alterações, permitindo a legalização de casas de primeira habitação não só das pessoas ligadas à comunidade piscatória, mas também quem presta “serviço à comunidade”.
Segundo o Governo, a partir de agora poderá haver um “tratamento adequado de situações para as quais as regras vigentes se manifestavam desadequadas”.
Na proposta de lei, o Governo aponta como “caso paradigmático” o núcleo da Culatra, na ilha da Culatra do sistema lagunar da Ria Formosa (Algarve), que “constitui um aglomerado piscatório com raízes históricas e com evidências claras de uma ocupação antiga e que detém um estatuto social, económico e cultural merecedor de reconhecimento e valorização”.
Com esta alteração, são criadas “as condições que permitem a legalização das referidas ocupações dentro dos limites estabelecidos no plano de ordenamento da orla costeira em vigor para a área”, dispensando-se a realização de procedimento concursal para a escolha do utilizador e permitindo-se “a renovação dos títulos de utilização por um período máximo de 30 anos” ao conjunto dos títulos emitidos.

2018/01/15

Governo não quer avançar com o Plano A, que custaria só 6 milhões e meio em proteger e opta por 14 milhões em demolir

GOVERNO AFETA 17 MILHÕES DE EUROS A DEMOLIÇÕES EM ESPOSENDE E VIANA



O novo plano de gestão da orla costeira prevê a demolição de diversas construções nas zonas de Apúlia e Ofir, em Esposende, e nas praias da Amorosa e de Castelo de Neiva, em Viana do Castelo. As operações têm uma dotação financeira na ordem dos 17.000.000,00€ para eventuais indemnizações e deslocalização de unidades de restauração existentes nas áreas de intervenção.




A intervenção de maior dimensão vai decorrer nas praias de Pedrinhas e de Cedovém, na Vila de Apúlia. O Plano Ação Litoral XXI, da responsabilidade do Ministério do Ambiente, atribuiu à operação uma prioridade «elevada». A intervenção é para arrancar em 2019 e tem uma dotação financeira de 14 milhões 386 mil 204 euros, montante que é garantido pelo Polis Litoral Norte, pela Agência Portuguesa do Ambiente e pela Administração Hidrográfica do Norte.


Salienta o novo plano de gestão da orla costeira que o grande objetivo da intervenção reside em «prevenir o risco [de erosão?] através da retirada programada de ocupações» na área nascente. As demolições serão seguidas do processo de «renaturalização das áreas a desocupar», da «manutenção e reforço do cordão lunar» e da «instalação de vedações e passadiços» de forma a que o acesso às praias seja reordenado.


«Pretende-se também relocalizar as unidades de restauração existentes ao longo da via pública», sublinha o Plano de Ação Litoral XXI. Para fora da zona de risco serão também relocalizados os «arrumos de aprestos de apoio à pesca», bem como algumas construções à atividade de pescadores que se encontram «ao longo da via pública».
O rol de demolições apontadas para a zona costeira de Esposende vai ainda incidir sobre construções em zona de risco, na parte sul da praia de Ofir, e na praia Suave Mar.


Estas duas operações têm reservado 643 709 € e 387 874€, respetivamente. O arranque das demolições está previsto para 2019, no caso da praia de Ofir; para o ano 2021 está previsto o arranque dos trabalhos de demolição e renaturalização da praia Suave Mar. A intervenção em Ofir é de prioridade elevada.

Esposende já tem reservados quase 32 000 000,00€ para investimentos no ambiente e as verbas começam a chegar este ano.