INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2021/01/27

Obras na Av. 24 de Julho, em Lisboa, revelam grande e bem preservado navio do final do século XVII

 Embarcação destinava-se à navegação atlântica e terá sido descoberta no final do ano passado. Tem cerca de 27 metros de comprimento e o seu estudo será importante para entender mais sobre a construção naval na segunda metade do século XVII, em Portugal.


Vestígios de um grande navio do final do século XVII, “muito bem preservados”, foram descobertos na zona ribeirinha de Lisboa, por uma equipa de arqueólogos, em contexto de obras, confirmou à agência Lusa a Direcção-Geral do Património Cultural.

De acordo com este organismo, “os vestígios arqueológicos, identificados numa obra na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, correspondem a uma embarcação com cerca de 27 metros de comprimento, datada dos finais do século XVII/inícios do XVIII, preparada para a navegação atlântica, e que se encontra muito bem preservada”.

Comparativamente a outras embarcações encontradas na [zona] envolvente, sob o edifício da sede corporativa da EDP, esta [embarcação] destaca-se pela dimensão dos elementos preservados, como o comprimento máximo entre as partes do casco mais salientes à proa e à popa”, acrescenta a resposta da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), enviada à agência Lusa, na sequência da verificação de investigações arqueológicas, naquela artéria lisboeta.

A embarcação, encontrada por uma equipa da ERA Arqueologia, conserva vários elementos, entre os quais a quilha, o arranque da proa, a sobrequilha, que inclui a carlinga, escoas e tábuas dos forros interior e exterior.


Um relatório técnico, ao qual a Lusa teve acesso, confirma que o estado de conservação “é particularmente bom”, não havendo casos em melhor condição no território nacional.

O documento salienta ainda que “o potencial científico [do achado] é muito elevado”, dada a pouca documentação técnica existente sobre a construção naval na segunda metade do século XVII em Portugal.

As escavações arqueológicas desenvolvem-se na zona entre a Rua D. Luís I, o Boqueirão dos Ferreiros e a Avenida 24 de Julho, onde irão construir-se novos edifícios destinados a um hotel e a apartamentos.

A preservação do achado foi proporcionada pela abertura e pelo esbatimento da boca durante o enterramento, que conservou a embarcação até ao tosado (distância vertical desde o convés da amurada até uma linha de referência, tangente à linha do tosado, a meio navio, e paralela à quilha) da subcoberta de porão”, assinala a DGPC.

O relatório técnico considera o achado arqueológico “de elevada importância científica e patrimonial”, apontando para a “urgente continuidade da intervenção”, de modo a garantir “a integridade do contexto”.

À semelhança da resposta da DGPC, enviada à agência Lusa, o documento assinala o “assaz bom estado de conservação” de um contexto arqueológico considerado “importante

A embarcação, de “médio porte”, lê-se no documento, destinava-se à navegação atlântica, e terá sido descoberta em finais do ano passado.

No documento é assinalada “a fragilidade deste excepcional achado”, que tem motivado uma “atenção muito especial” devido ao seu estado de conservação, e sublinhado, como objectivo, o “subsequente estudo integral do conjunto e respectiva preservação”.

Segundo a DGPC, “a equipa responsável pelos trabalhos arqueológicos concluiu que este achado é de excepcional valor científico, patrimonial e de estado de conservação, tendo apresentado um programa de trabalhos arqueológicos com o objectivo de assegurar a plena salvaguarda pelo registo científico do património em causa”.

Tal programa inclui escavação integral, incluindo o desmonte da embarcação, bem como o seu registo sistemático e a implementação de medidas de conservação”, assegura a DGPC.

Foi estabelecida ainda “a articulação entre a DGPC, o dono de obra, os directores científicos do projecto, a entidade enquadrante [responsável pela logística, organização e segurança dos trabalhos arqueológicos], a entidade contratante [que por imposição legal promove a realização de trabalhos arqueológicos], com vista à definição das condições relativas ao local de depósito do espólio arqueológico recolhido”, assegura ainda a DGPC, na resposta enviada à agência Lusa.

No relatório técnico é também referido que a direcção científica do projecto proporá à tutela do património, em sede de relatório final dos trabalhos arqueológicos, o destino do espólio a recolher.

As obras de construção, que prevêem um terceiro nível de caves, a uma cota de 7,40 metros abaixo do solo, permitiram ainda à equipa de arqueólogos encontrar outros objectos de contextos mais antigos, preservados no terreno, nomeadamente vestígios que remontam ao período romano.

PUBLICO

2021/01/13

MUNICÍPIO E POLIS LITORAL NORTE MODERNIZAM PORTINHO DE APÚLIA


Já há luz verde para a concretização da intervenção de requalificação e modernização do portinho de pesca de Apúlia, que será levada a cabo pela Polis Litoral Norte.

A obra visa dotar este portinho de pesca de infraestruturas renovadas e necessárias ao seu funcionamento e traduz-se num investimento estimado de cerca de 530 mil euros, que será financiado pelo Município de Esposende e Programa Operacional Mar 2020.

Atendendo ao estado de degradação a que esta área foi sujeita nos últimos anos, por força das investidas marítimas, esta intervenção reveste-se de caráter de urgência, razão pela qual a Polis Litoral Norte solicitou à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) a dispensa total do procedimento de Avaliação de Impacte Ambiente (AIA), a qual recebeu parecer favorável. A isenção de AIA, processo muito demorado, teve ontem, dia 11 de janeiro, a sua conclusão, ao ser publicado no Diário da República, o que permite avançar, desde já, com a obra prevista há mais de dois anos. Em causa está a minimização dos riscos costeiros sobre pessoas e bens, bem como a valorização do portinho de pesca, nas suas vertentes ambientais, económicas e sociais.

A intervenção contempla a beneficiação do edifício de arrumos de aprestos e apoio aos pescadores, nomeadamente a beneficiação das fachadas; revisão geral e reparação do revestimento de piso da cobertura plana e sua impermeabilização; execução de caleira periférica; tratamento/substituição de guardas metálicas da cobertura; beneficiação dos balneários e dos sanitários dos arrumos; e instalação de novas bancadas de trabalho/exposição. Os trabalhos integram também o prolongamento para norte do muro de defesa e proteção existente a sul, a instalação de plataformas laváveis e amovíveis para deposição das artes de pesca, de iluminação exterior e sistema de videovigilância, de sistema de depósito de resíduos diferenciados e a reparação generalizada da rampa de acesso ao mar.

O Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira, sublinha que esta obra se reveste da maior relevância, na medida em que visa dotar este espaço de melhores condições, nomeadamente para o desenvolvimento da atividade da comunidade piscatória que ali opera. O autarca salienta o elevado investimento desta intervenção, notando que o plano de investimentos do Município contempla um conjunto de intervenções e projetos em todas as freguesias do concelho, cumprindo aquilo que são os anseios e as necessidades das populações.

A Voz da Póvoa

2020/12/13

Município de Esposende avança com revisão do Plano Diretor Municipal

Esta revisão decorre da imposição legal do novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (Decreto-Lei n.º 80/2015 de 14 de maio) que, conjugado com a Lei de Bases da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo (Lei n.º 31/2014 de 30 de maio), veio obrigar todos os planos municipais a incluir as regras de classificação e qualificação do solo, previstas nesses diplomas legais.

A Câmara Municipal de Esposende deliberou, na reunião do Executivo de 10/12/2020, dar início ao procedimento de Revisão do Plano Diretor Municipal (PDM), com o objetivo principal de adaptar as suas regras ao novo enquadramento legal.


Esta revisão decorre da imposição legal do novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (Decreto-Lei n.º 80/2015 de 14 de maio) que, conjugado com a Lei de Bases da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo (Lei n.º 31/2014 de 30 de maio), veio obrigar todos os planos municipais a incluir as regras de classificação e qualificação do solo, previstas nesses diplomas legais
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Considerando que o atual PDM de Esposende mereceu revisão recente, pois entrou em vigor em 18 de setembro de 2015, e que desde então as alterações territoriais, económicas, sociais e demográficas foram pouco profundas, a presente revisão deverá centrar-se nos aspetos ligados com a classificação e qualificação do solo, distinguindo entre solo urbano e solo rústico.

Sem prejuízo da correção de outras situações pontuais que venham a ser detetadas durante o processo de revisão, pretende-se contribuir para uma nova classificação e qualificação do solo, com especial atenção ao estabelecimento de condições operativas, de acolhimento de investimento empresarial, nomeadamente aquele que possa ser atraído pela qualidade ambiental que é apanágio do território de Esposende.

Assim, a revisão do PDM deverá concretizar-se nos 18 meses que se seguem à publicação do aviso de abertura do procedimento em Diário da República, podendo ser formuladas sugestões e apresentadas as questões que forem entendidas como pertinentes, num prazo de 20 dias, a contar do dia seguinte à publicação do aviso.

CORREIO DO MINHO

2020/12/08

ANTIGAS ATIVIDADES AGROMARÍTIMAS EM PORTUGAL - Homenagem a Benjamim Pereira

HOMENAGEM A BENJAMIM PEREIRA QUE FALECEU ESTE ANO 2020

Um adeus e um agradecimento ao ultimo membro da equipa que criou o Museu de Etnologia e deu a ver Portugal com rigor cientifico que se impunha, manteve-se sempre exigente e generoso.

Benjamin Pereira
Fotografia de Cláudia Freire

Entrevista a Benjamim Pereira: "Uma aventura prodigiosa"

Barracos


Ao longo de todo este sector costeiro, vêem-se, ora alinhados ora dispersos junto à orla da praia, barracos de abrigo e arrecadação de barcos e aprestos de apanha de sargaço e de pesca, que também podem servir de residência temporária de pescadores e sargaceiros, e que se apresentam sob variados tipos. Baldaque da Silva, na descrição daquilo a que dá o nome de «portos de pesca» e «portos de sargaço», que são todos os locais onde essas actividades têm lugar, mesmo simples recantos da praia desertos, indica a existência desses barracos em muitos pontos, nomeadamente desde o Cabedelo de Caminha até Sedovem, e depois apenas em Vila Chã, precisando por vezes rigorosamente o seu número e localização – que não raro condizem com o que até há poucos anos subsistia–, nada porém dizendo quanto à sua forma, materiais de construção, etc. Por seu lado, Rocha Peixoto tenta uma classificação desses barracos – que parece considerar todos de tabuado – mas apenas sob o ponto de vista da classe social das pessoas a que eles correspondem ; e diz que os barracos que existiam desde o Cabedelo de Caminha até ao Gramadouro (Pedrinhas), eram abrigos ou residência temporária de sargaceiros-lavradores ; os da Apúlia, Aguçadoura e Averomar, eram abrigos e residências temporárias de gentes que cumulavam mesteres rurais e marítimos; e os de Sedovem e Vila Chã, eram residências permanentes de pescadores –constituindo portanto verdadeiras aldeias –, encontrando-se aí e em muitos outros pontos da costa para o sul até ao Algarve, «quase numa imutável traça»; nada indica, porém, do mesmo modo que Baldaque da Silva, quanto à forma desses barracos, tipo de construção, etc. Ver-se-á que, neste capítulo especial, as nossas observações e os informes por nós colhidos quanto ao passado, que a seguir passamos a expor, se afastam consideravelmente da opinião deste Autor1.

Como dissemos atrás, em muitos casos – nomeadamente na Amorosa, Castelo de Neiva, Aguçadoura, Averomar, Mindelo, Vila Chã, etc. –, foram estes barracos o ponto de partida da constituição dos aglomerados costeiros que hoje existem naqueles locais, com uma população de cabaneiros e pescadores que aí se fixou em data recente. Por vezes, um ou outro de tais aglomerados, nos primeiros tempos da sua existência, vinham indicados nos mapas com o nome de «Barracos» das povoações rurais que lhes correspondem no interior, não raro muito antigas, nas quais residiam as pessoas a quem esses barracos pertenciam – por exemplo Barracos de Vila Chã.

Mais tarde, acompanhando a procura crescente de locais apropriados para banhos de mar, aqueles aglomerados evoluíram no sentido de se ajustarem a essa feição, que hoje predomina, e ao novo público que lhe é próprio, com novos costumes e conceitos habitacionais, novas exigências e possibilidades materiais. E hoje assistimos não só à transformação desses aglomerados em estâncias de veraneio – como sucedeu na Foz do Neiva, no Mindelo (onde os velhos barracos desertados foram demolidos por imposição camarária), etc. – mas mesmo, como dissemos, à adaptação dos próprios barracos a pequenas casas de férias ou fins de semana de acordo com a moda generalizada de um rusticíssimo mais ou menos sofisticado, como está a suceder em Sedovem, nas Pedrinhas, no Facho (Fão), etc.

Já não é fácil reconstituir com segurança todas as formas que apresentaram, em tempos passados, mais ou menos distantes, os barracos de recolha da ferramenta do sargaceiro, e de barcos e aprestos para a pesca do pilado e peixe. Agrupados em número muito variável, eles erguiam-se em locais escolhidos pela abundância do sargaço e pela proximidade da área habitada. A sua regular implantação actual em filas ou arruamentos é relativamente recente, e foi acompanhada por uma melhoria de construção e aumento de dimensões. Eles dispunham-se, pelo menos na maior parte desses agrupamentos, a esmo pela praia, em geral mais próximos da água que actualmente ; localizavam-se assim na faixa pertencente aos Serviços Hidráulicos, que, em certo momento, passaram a cobrar o aluguer do terreno, podendo também ordenar a sua demolição sem qualquer indemnização. Isto motivou a sua construção em terrenos particulares, mais afastados do mar; construção que foi então melhorada, adoptando-se a forma que têm presentemente, ou formas intermédias entre essa e a primitiva.

Na Apúlia, os barracos de abrigo situam-se na praia ou logo atrás, no limite do casario da beira-mar, e hoje, em certos casos, já à mistura com ele. Mas presentemente, ali, já não existe nenhum desses barracos de madeira e palha; agora encontram-se apenas duas categorias distintas de barracos : uns, de tabuado, que parecem ser predominantemente residências de pescadores, e outros de pedra, de arrecadação de sargaço e aparelhagem diversa, em ambos os casos alinhados em arruamentos rectilíneos com as coberturas de telha a duas águas, mostrando sempre o cume paralelo à rua, formando como que um telhado único, com o beiral horizontal sobre as portas (des. 28). Uns e outros apresentam formas variadas, não se podendo falar a seu respeito num modelo definido. Os barracos de pedra encontram-se de preferência mais ao sul, e os de madeira mais ao norte ; mas nas duas áreas aparecem também barracos de ambas as espécies, e ao sul vemos barracos de madeira no meio dos de pedra, servindo ora de arrecadação de sargaço, ora de residência de sargaceiros ou pescadores, enquanto que ao norte, alternando com os de madeira, se vêem barracos de pedra por vezes isolados e dispersos no areal, onde vivem também essas gentes.
Barracos de pedra alinhados

No vizinho agrupamento de Sedovem, as mesmas variedades e irregularidades se notam, existindo longos arruamentos ora de pedra ora de madeira (des. 29) a par de outros de pedra (fig. 42), os primeiros de lavradores dos lugares do interior, e também de pescadores e sargaceiros-cabaneiros, os outros apenas de lavradores. E conserva-se aí a memória da existência de barracos semelhantes aos actuais da Aguçadoura que descrevemos, mas todos recobertos de palha borega, mesmo as paredes.
Sedovém - barracos de madeira alinhados

Na categoria dos barracos de pedra, aparecem aqui alguns exemplares de um tipo peculiar, isolados a esmo no areal, de forma arredondada, que merecem uma menção especial.

Em Fão, eles são todos isolados, mas alinhados, alternando barracos de planta quadrangular e telhado de duas águas, com barracos de tipo arredondado (fig. 139).
Pedrinhas - Barracos em pedra de planta arredondada

Estes últimos parece corresponderem à forma mais antiga aqui existente; eles têm uma planta grosseiramente elíptica, com o eixo maior perpendicular à linha da costa, e a porta na parte virada para esse lado. As paredes são feitas de pequenos fragmentos, bem assentes, de xisto, e às vezes de quartzites, sem reboco, com 1,80 a 2 metros de altura, excepto as ombreiras, que são de granito. Na padieira, feita de um tronco esquadrejado, cravam muitas vezes tornos de madeira, dos quais penduram a roupa molhada. E o telhado, de telha caleira, de três águas, sobre a qual pousam pedras para a segurarem contra a nortada, forma sobre a porta uma espécie de alpendre. Na retaguarda, um pouco abaixo do cume, abra-se um pequeno postigo, que permite olhar-se para o lado da terra4. Nestes três aglomerados, os barracos de pedra dos lavradores, que, com a decadência das actividades sargaceiras por parte dessa gente, já pouca utilidade têm, estão paulatinamente a ser adquiridos pelos banhistas citadinos, que fazem deles, depois de os comporem e modificarem, casas de férias ou de fins de semana; e pouco a pouco os próprios aglomerados vão tomando o aspecto de pequenas estações de veraneio em crescimento, nas quais, por enquanto, coexistem nitidamente aspectos rústicos e urbanos (figs. 140 e 143), tendo em comum a característica de, em ambos os casos, serem habitados apenas no verão. No Facho, essa transformação articula-se mesmo no movimento de urbanização das dunas de Ofir.



2020/12/07

ANTIGAS ACTIVIDADES AGRO-MARÍTIMAS EM PORTUGAL - PRINCÍPIO DO SÉC. XX

 Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano, Benjamim Pereira

HOMENAGEM A Benjamim Pereira

Transporte de sargaço em padiola

Pedrinhas & Cedovém - Multidão de sargaceiros apanhando sargaço com gravetas

Cedovém - Apanha de sargaço com barco

Pedrinhas e Cedovém - Apanha do sargaço com gravetas

Pedrinhas - Sargaceiro com rodafole a caminho do mar

Pedrinhas - Sargaceiro com apetrechos às costas.



Pedrinhas - Sargaceiro a caminho do local da apanha do sargaço com os apetrechos no carrelo

Foto de Eng. Henrique de Oliveira
Pedrinhas - Sargaceiro saltando as ondas na apanha do sargaço com rodafole

Foto do Eng. Henrique de Oliveira

Foto de Eng. Henrique de Oliveira
Pedrinhas - Sargaceiro arrastando o rodafole com sargaço para o descarregar fora do alcance do mar

foto - Eng. Henrique de Oliveira
Pedrinhas - Sargaceiros arrastando o rodafole com sargaço para o descarregar fora do alcance do mar

Pedrinhas - Gente de Fonte Boa apanhando sargaço.

foto - Eng. Henrique de Oliveira
Pedrinhas - Sargaceiro arrastando o rodafole com sargaço.

Foto de Eng. Henrique de Oliveira
Cedovém - Sargaceiro a caminho do mar, depois de ter descarregado na praia o rodafole fora do alcance das ondas

Foto de Eng. Henrique de Oliveira
Cedovém - Sargaceiros arrastando o rodafole com sargaço.

Foto de Eng. Henrique de Oliveira
Cedovém - Montes de sargaço na praia.

Pedrinhas - Sargaceiros amontoando sargaço na carrela

Foto fr Eng. Henrique de Oliveira
Cedovém - Montes de sargaço na praia; em cima vemos construções de Cedovém e barcos do pilado e do sargaço
 
Pedrinhas - Transporte do sargaço em carrela para o local de secagem.

Pedrinhas - Transporte do rodafole cheio de sargaço no carrelo.

Marinhais - Sargaço a secar no areal; ao lado, jangadas de cortiça usadas na pesca do polvo.

Pedrinhas - Estendendo sargaço a secar, à mão, no areal.

Mulheres apanhando limos com ancinhos na foz do Cávado

Pedrinhas & Cedovém - Juntando sargaço seco com engaço e à mão

Barco carregado de sargaço seco a caminho de Fonte Boa.

Pedrinhas e Cedovém - Jangadas de cortiça usadas para atingir os penedos "a pena" onde os lavradores iam pescar o polvo. Uma das jangadas com rodado.

Pedrinhas e Cedovém - Jangada de cortiça sobre um carrelo, para ser transportada ao longo da praia.

Lugar das Pedrinhas - Barco de fundo de prato usado na apanha do sargaço ao lado das construções.

Cedovém - Construção da arquitetura popular portuguesa à beira mar

Lugar das Pedrinhas - Construções.

Lugar das Pedrinhas - Construções

Cedovém - Construções

Cedovém - Construções

Traje de sargaceiro

Foto de Eng. Henrique de Oliveira
Pedrinhas - Barcos e rede do pilado no areal

Foto de Eng. Henrique de Oliveira
Cedovém - Cabos das redes do pilado a secar

Foto de Eng. F. C. Mendes
Pedrinhas, 1938 - Carros de bois aguardando a chegada dos barcos do pilado. 

Foto de Eng. F. C. Mendes
Pedrinhas, 1938 - Carros de bois aguardando a chegada dos barcos do pilado.

Foto de Eng. F. C. Mendes
Pedrinhas, 1938 - Transporte do pilado para o areal livre das marés onde é posto a secar.

Foto de Eng. F. C. Mendes
Pedrinhas, 1938 - Transporte do pilado para o areal livre das marés onde era posto a secar.

Foto de Eng. F. C. Mendes
Pedrinhas, 1938  - Recolha do pilado depois de seco.

Foto de Eng. F. C. Mendes
Pedrinhas, 1938 - Recolha do pilado depois de seco.

Foto de F. C. Mendes
Pedrinhas, 1938 - areal com pilado


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