INTRODUÇÃO

Pedrinhas e Cedovém são dois Lugares à beira mar, situados entre Ofir e a Apúlia, no concelho de Esposende - PORTUGAL.
Localizam-se num lugar calmo em cima do areal, onde pode almoçar e jantar com uma gastronomia típica local e poder usufruir de uma paisagem natural marítima Atlântica a uma temperatura do Litoral do Sul da Europa. Os caminhos e os percursos de acesso ainda se encontram em areia e criam uma composição que conjuga de forma perfeita entre a topografia e época das construções, o que dá um cunho único ao Lugar. Se estivermos acompanhados com alguém especial, imediatamente nos apaixonamos e nunca mais conseguimos cortar o "cordão umbilical" com este LUGAR cheio de magia e de uma beleza natural única.

2020/02/16

Governo Português quer utilizar o dinheiro do POC - CAMINHA - ESPINHO para a construção do esporão (molhe) de Leixões

O Programa de Orla Costeira (POC) caminha-Espinho irá mesmo patrocinar o prolongamento do esporão - molhe de Leixões.

APA garante: efeitos do prolongamento do molhe de Leixões são «pouco significativos»



Agência Portuguesa do Ambiente (APA) vincou, na passada Quarta-feira, que os hipotéticos efeitos do prolongamento do molhe do Porto de Leixões são «pouco significativos e passíveis de minimização» em Matosinhos e Porto.

APA respondeu às críticas da Câmara Municipal de Espinho

A tese da APA foi enviada à agência Lusa, na sequência das críticas levadas a cabo pela Câmara Municipal de Espinho – recorde-se que, na passada Terça-feira, a câmara acusou as entidades envolvidas no projecto do prolongamento do molhe de não terem avaliado devidamente os efeitos da obra noutros territórios a Sul de Leixões, concelho de Matosinhos – nomeadamente na costa de Gaia, Espinho e Ovar.
Em resposta a tais críticas, a APA recordou que, durante a Avaliação de Impacto Ambiental do prolongamento do projecto, «os potenciais impactos» foram «associados essencialmente à atenuação da hidrodinâmica local, circulação e agitação, no interior do porto, no acesso ao Porto de Leixões e na zona adjacente à Praia de Matosinhos» e «considerados pouco significativos e passíveis de minimização».
Na reacção às críticas lançadas pela Câmara Municipal de Espinho, a APA lembrou também que o processo de Avaliação de Impacto Ambiental do projecto passou pelo crivo analítico de uma comissão de avaliação, tendo sido objecto de pareceres externos e de um período de 30 dias úteis de consulta pública. A entidade salientou ainda que a Declaração de Impacto Ambiental (DIA) do prolongamento do quebra-mar «integrou um conjunto de exigências» designadamente a «obrigatoriedade de um estudo que avalie o impacte do projecto na prática de desportos de ondas».
O estudo deve, ainda, conter «propostas de medidas adicionais de minimização, potenciação ou compensação, caso os resultados o justifiquem, com enfoque nas praias de Matosinhos e Internacional», veiculou a APA em missiva enviada à Lusa.

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